Pitanga
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Entre os imigrantes franceses, que tiveram a iniciativa de penetrar o sertão do oeste paranaense figuram os irmãos Caillot, que subindo o planalto estabeleceram-se no lugar denominado Boa Ventura na Serra da Pitanga. Na época os paranaenses, Elias do Nascimento e seu irmão Manuel Martiniano de Freitas, com o idêntico propósito atingiram a localidade denominada Tigre e nela se estabeleceram. Atraídos pelas notícias da fertilidade das terras da região, Antônio Leonel Ferreira, João Pereira e José Martins de Oliveira Melo também se dispuseram a desbravá-la. Com a chegada do primeiro colono estrangeiro na cidade, a região desenvolveu.
Em 1910 foi criado o Distrito policial. O Distrito Judiciário de Pitanga, estabelecido em 1924 ficou subordinado à Comarca de Guarapuava. A Serra da Pitanga também tornou-se famosa pelos acontecimentos ocorridos em 1923, entre os índios Kaingangues (coroados) e os habitantes da região. Esses índios possuíam cinco mil alqueires de terras, na margem direita do Rio Ivaí, que para fins de colonização, bem a contento dos índios, o Estado trocou por igual a área na margem esquerda do citado rio.
Acontece que não foi devidamente feita a demarcação dessa gleba. E o Dr. José Maria de Paula, que nunca tinha vindo a esta região, mandou aos índios um memorial dando como suas uma área em que incluía todas as propriedades dos habitantes, garantindo pelos direitos adquiridos em face a Lei 820 de 1908 desse estado.
O município possui dois distritos administrativos, Barra Bonita e Vila Nova. Criado através da Lei Estadual nº. 199 de 30 de dezembro de 1943, e instalado em 01 de janeiro de 1944, foi desmembrado de Guarapuava.
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