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Bandeirantes

Descrição heráldica – “Escudo clássico flamengo – ibérico, em cima do pela mural de oito torres, de prata”. Em campos de sinopia, cortado por duas faixas ondas de prata, a esfinge de um bandeirante de carnação, empunhando um arcabuz. Em chefe de goles, uma enxada e um machado entrecruzados, tudo de prata. Como suportes, à destra de um ramo de café frutificado em sua cor e à sinistra haste de cana ao natural entrecruzado, em ponta, sobre os quais se sobrepõe um listel de goles, contendo em letras de prata de divisa: AUDÀCIA E TRABALHO, ladeada pelos milésimos 1926 – 1934.


Simbologia:

O escudo clássico flamengo – ibérico chamado “escudo português”, foi preferido para representar o brasão de Bandeirantes, como evocativo da raça colonizada e principal formadora da nossa nacionalidade.

A coroa mural que o sobrepõe é o símbolo que identifica os brasões de domínio e, sendo de oito torres, das quais apenas cinco são visíveis no desenho, de prata, classifica a cidade que representa na segunda grandeza, ou seja, Sede de Comarca.

A cor sinopla (determinação do verde) lembra no brasão a exuberância do solo, onde o tamanho da terra é a principal fonte de riquezas do município. As duas faixas ondeadas de prata, representam os rios Cinza e Laranjinha que cortam suas terras. A esfinge do bandeirante é a peça parlante do escudo, evocando o nome que a cidade ostenta, em homenagem aos intrépidos desbravadores, bandeirantes do século XX e fundadores do arraial que se converteu em cidade.

Em chefe, parte superior do escudo de goles (denominado heráldico do vermelho) que significa intrepidez, coragem, valentia, representação iconográfica de que se serviam os desbravadores como armas o machado e a enxada, ambos de prata, o segundo metal nobre em heráldica. Os ornamentos exteriores simbolizam os principais produtos oriundos da terra dadivosa e fértil. No listel, a frase Audácia - predicado dos pioneiros desbravadores, e Trabalho, próprio de um povo que constrói a grandeza de sua cidade.

Descrição heráldica – “Escudo clássico flamengo – ibérico, em cima do pela mural de oito torres, de prata”. Em campos de sinopia, cortado por duas faixas ondas de prata, a esfinge de um bandeirante de carnação, empunhando um arcabuz. Em chefe de goles, uma enxada e um machado entrecruzados, tudo de prata. Como suportes, à destra de um ramo de café frutificado em sua cor e à sinistra haste de cana ao natural entrecruzado, em ponta, sobre os quais se sobrepõe um listel de goles, contendo em letras de prata de divisa: AUDÀCIA E TRABALHO, ladeada pelos milésimos 1926 – 1934. Simbologia: O escudo clássico flamengo – ibérico chamado “escudo português”, foi preferido para representar o brasão de Bandeirantes, como evocativo da raça colonizada e principal formadora da nossa nacionalidade. A coroa mural que o sobrepõe é o símbolo que identifica os brasões de domínio e, sendo de oito torres, das quais apenas cinco são visíveis no desenho, de prata, classifica a cidade que representa na segunda grandeza, ou seja, Sede de Comarca. A cor sinopla (determinação do verde) lembra no brasão a exuberância do solo, onde o tamanho da terra é a principal fonte de riquezas do município. As duas faixas ondeadas de prata, representam os rios Cinza e Laranjinha que cortam suas terras. A esfinge do bandeirante é a peça parlante do escudo, evocando o nome que a cidade ostenta, em homenagem aos intrépidos desbravadores, bandeirantes do século XX e fundadores do arraial que se converteu em cidade. Em chefe, parte superior do escudo de goles (denominado heráldico do vermelho) que significa intrepidez, coragem, valentia, representação iconográfica de que se serviam os desbravadores como armas o machado e a enxada, ambos de prata, o segundo metal nobre em heráldica. Os ornamentos exteriores simbolizam os principais produtos oriundos da terra dadivosa e fértil. No listel, a frase Audácia - predicado dos pioneiros desbravadores, e Trabalho, próprio de um povo que constrói a grandeza de sua cidade.