A frequente ocorrência de aflatoxina em produtos agrícolas causa impacto negativo no agronegócio brasileiro. A aflatoxina tem sido classificada em grupo 1 por International Association in Research on Cancer. A produção de imunorreagentes aliada ao desenvolvimento de métodos imunoquímicos possibilitariam o controle de qualidade acessível e de baixo custo, visando prevenção de contaminação e fornecimento de alimentos seguros ao consumidor. Considerando a necessidade em minimizar a dependência de importação de kits imunoquímicos para análise avançada de resíduos tóxicos na rotina laboratorial, introduziu-se a tecnologia de produção de anticorpo monoclonal (AcM) empregando hibridoma linhagem AF4, secretor de IgG específico para aflatoxina B1 (AFB1).