O tomate (Lycopersicon esculentum) é considerado uma espécie que apresenta uma série de vantagens para estudos genéticos por possuir: grande variabilidade genética natural, alta taxa de autopolinização, facilidade de hibridizações controladas, falta de duplicação gênica na arquitetura genética da planta (2n=24), ciclo de vida curto, grande quantidade de sementes por fruto e mapas cromossômicos que situam-se entre os melhores obtidos para as plantas superiores. Este trabalho teve como objetivo estudar o controle genético da regeneração de plantas "in vitro" em tomate.