Nosso trabalho pretendeu analisar a ideia da negação da vontade em Schopenhauer a partir do conceito de niilismo tal como se apresenta no contexto da recepção da filosofia kantiana no início do século XIX e que será uma temática constante na filosofia de Nietzsche, que se tornará o maior crítico do pensamento schopenhaueriano. Tal crítica se fará principalmente através deste conceito aqui estudado. A pesquisa se desenvolve a partir da hipótese de que o niilismo do autor de O mundo como vontade e representação não é absoluto, mas relativo.