O presente trabalho visa demonstrar como duas centrais sindicais, Central Única dos Trabalhadores e Força Sindical, desenvolveram ações de formação e qualificação a partir da reestruturação do mundo do trabalho e da apropriação de um fundo público (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Analisamos as concepções e as práticas de formação desenvolvidas entre 1998 e 2002, no Paraná, tendo como pressuposto que tais ações poderiam significar resistência ou adaptação às exigências do capital.
Palavras-chave: Sindicalismo. Formação profissional. Ensino profissional.