Esta dissertação ilustra como o regime fordista de acumulação brasileiro foi induzido à sua crise na década de oitenta, pelas políticas de ajuste econômico patrocinadas pelo FMI, e como na década seguinte a política de liberalização da economia terminou por reformatá-lo. Destacam-se as alterações estruturais na economia neste novo ambiente pós-fordista, e evidencia-se como este novo regime de acumulação não permitiu uma ampliação do produto e renda.