Neste artigo são abordados os pressupostos teóricos, reflexões e a vivência de uma experiência de manejo participativo do espaço comunitário e escolar, com alunos de uma escola municipal de ensino fundamental, no sentido de promover transformações na realidade social e ambiental e desenvolver atividades de ensino e aprendizagem. Discuti-se como a arquitetura escolar pode limitar as possibilidades pedagógicas e reforçar as concepções mais estreitas de educação, e também, são apontadas alternativas para a superação de tais limitações.