Nesta comunicação faço uma análise do meu processo na criação de Hibridus Corpus (Salvador, 2006). Atuei nesta performance - como diretora, criadora e performer - juntamente com o artista plástico Wagner Lacerda. Esta análise parte da não polaridade, incluindo harmonicamente a (des)proporção e a diferença em inter-Ação. Muito citado atualmente, Deleuze utiliza o termo devir como zona de indiscernibilidade, do entre e da desterritorialização, o próprio processo. Neste contexto estão, o Corpo Paradoxal de Gil (2005), o Corpo Efervescente de Banes (1999) e os estudos do corpo no espaço dinâmico de Laban (1978).