O artigo busca analisar o trabalho alienado como determinante na constituição do ser unilateral, na sociedade classista enfatizando a sociabilidade capitalista como sua forma mais complexa. Sob essa mesma determinação, analisamos a constituição do corpo alienado e do acesso à cultura corporal, como definitivo na existência do ser social em sua forma estranhada. Seguimos, apontando as contradições capitalistas na tendência à formação omnilateral: possibilidade que apenas se efetiva sob a eliminação do trabalho alienado, o qual conduz o ser social à sua existência integrada - ser intelectual e prático, pleno na apropriação da cultura corporal.
Palavras-chave: Omnilateralidade. Cultura corporal.