O Adventismo do Sétimo Dia é uma expressão cristã milenarista surgida nos Estados Unidos no século XIX como desdobramento da Grande Decepção de 1844 do Movimento Adventista liderado por William Miller. O Adventismo do Sétimo Dia foi uma dissidência liderada por Joseph Bates e o casal James e Ellen White, que enfatizaram a observância do sábado como sinal de lealdade a Deus e de um juízo investigado precedendo a volta de Cristo. Com características proselitistas bem definida expandiram-se inicialmente para a Europa, onde a Alemanha foi um importante ponto de apoio. No Brasil eles entraram através da comunidade alemã. A inserção através da comunidade alemã favoreceu o estabelecimento por encontrarem uma mentalidade pietista. A identidade do Adventismo com a comunidade alemã em suas origens deixou influência por várias décadas.