O artigo explora as relações estabelecidas entre pentecostais pertencentes a uma Assembleia de Deus e uma vila de pescadores do ponto de vista político, religioso e mediático. Discute como a imagem de uma “comunidade de crentes” que se apresenta “apartada do mundo” se relaciona com a mídia e faz desta um auxiliar importante para a construção das referências bíblicas, sociais e morais dos seus membros bem como a visibilidade destes no espaço público.