Os estudos históricos, em especial sobre a escravidão (diáspora), têm avançado muito no Brasil, seja no aspecto teórico, seja no âmbito da pesquisa empírica, desde a década de 1970, pontuando tendências, temas emergentes e desafios. Esses estudos levantam desafios para a História da Igreja e, em particular, para os Institutos Teológicos.