A Assim-chamada-Música-Gospel, grifada com a sigla ACMG, afirmo ser, antes de mais nada, um contemporâneo produto subcultural e subculturalizador da Igreja-Open-Market-dos-úlltimos-dias cuja grife se faz presente nas vinte e quatro horas da igreja eletrônica, nos barracões microfonados dos subúrbios e nos fetiches mercadológicos sedutores dos pobres incautos que não sabe o que faz o Brasil, Brazil. Muito bem orquestrada num gerenciamento de Qualidade Total a ACMG tem se municiado de todas as estratégias da indústria fonográfica para a vendagem em massa , tanto de seu produto propriamente dito como da sensação etérea que dele emana.