A partir da constatação de que o termo “espiritualidade” ainda não tem uma conotação psicológica tão clara quanto seria desejável, o texto debate, com fundamentação na Psicologia da Personalidade, na Psicologia do Desenvolvimento e na Psicologia da Religião, o que se pode entender por ‘espiritualidade’ em Psicologia e como esse conceito se diferencia do conceito de “religiosidade”. Além disso, faz-se algumas considerações sobre como essa conceituação pode auxiliar o psicoterapeuta em seu trabalho clínico.
Palavras-chave: Espiritualidade. Religiosidade. Psicologia da Religião. Gestalt-terapia.