O artigo evidencia a geografia humanista e suas formas inovadoras de trabalhar com os saberes. Para tanto faz pequena reflexão sobre o conhecimento geográfico no III milênio e as novas perspectivas humanistas deste conhecimento. Portanto destaca o sentimento e a emoção, partindo do subjetivismo e da relação que as pessoas tem com o ser espaço vivido e percebido. Estas reflexões são tratadas enquanto conhecimento de modo geral e geográfico em particular, destacando neste, as categorias que envolvam o cotidiano local, como as mais evidentes e substanciais, tanto para a ciência como para o seu ensino da disciplina geográfica.
Palavras-chave: Geografia Humanista. Subjetivismo. Ciência-Ensino.