Trata-se de um ensaio onde é abordada a questão da determinação social do processo saúde-doença da mulher (através da sua inserção em classes sociais e da condição de gênero), articulada à noção de espaço social e historicamente construído, dada pela geografia crítica. As reflexões são ilustradas com dados de um estudo sobre determinação social do perfil reprodutivo de mulheres atendidas em unidades básicas de saúde de um município da Região Metropolitana de são Paulo.
Palavras-chave: Gênero. Mulher. Processo Saúde-Doença. Geografia crítica. Espaço.