O artigo analisa a importância da imprensa na década de 1950 na construção de uma cultura cinematográfica do país em novas bases. Estudar esse momento é fundamental para compreender a estética cinematográfica da década seguinte bem como o campo de produção, circulação e recepção dos filmes. São analisados os suplementos culturais dos jornais O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil e a Revista de Cinema. Três questões se destacam: a relação espectador/leitor, o lugar da crítica e o papel das cinematecas na formação de uma cultura letrada.
Palavras-chave: Suplementos. Cultura cinematográfica. Crítica.