Esse texto é parte de uma pesquisa mais ampla sobre a atuação do SPHAN (Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em Minas Gerais no período entre 1939-1964. Por ora, nos concentraremos sobre as viagens de quatro intelectuais (Olavo Bilac, Amoroso Lima, Mário de Andrade e Afonso Arinos) cujos trabalhos foram fundamentais no processo de construção da cidade de Ouro Preto como relicário da nação e na formulação dos discursos sobre a preservação do patrimônio no Brasil.