Tendo como base de estudo a teoria da residualidade, o presente trabalho objetiva demonstrar a possível existência de resíduos trágicos da Grécia Clássica na obra Helena, de Machado de Assis, fazendo uma pequena abordagem sobre o sentido do trágico nas Idades Antiga (em especial a grega), Média e Moderna, ressaltando as mentalidades inerentes a tais épocas.