Este texto relata o processo conflitante de institucionalização das Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, bem como da experiência de reformulação/adaptação curricular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O embate travado nos dois campos (Diretrizes e reformulação do curso de Pedagogia)mostrou, concretamente, que currículo é poder instituído/instituinte de grupos sociais (não) hegemônicos. A experiência de reformulação da UNEB demonstra que, apesar de no discurso aparecer a ideia de um currículo crítico e inovador de formação do/a pedagogo/a, essencialmente continua disciplinar e tradicional.