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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (10)


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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O Projeto de uma Ciência Moral: A Religião em Auguste Comte Popular Versão: PDF
Atualização:  5/10/2018
Descrição:
AMORIN, Adriana Monferrari

A Filosofia Positiva de Auguste Comte é um caso atípico na história da filosofia e na história das religiões tradicionais do ocidente, por colocar no ápice de seu desenvolvimento filosófico a fundação da Religião da Humanidade, e no ápice de sua escala enciclopédica das ciências a instituição de uma ciência moral. O estudo da história havia lhe mostrado a influência do poder espiritual sobre o todo social, e que a complexidade do estudo dos fenômenos sociais aumenta na medida em que eles apresentam-se, respectivamente, em sua forma física, intelectual e moral.

Palavras-chave: Augusto Conte. Positivismo. Ciência moral. Religião.

Downloads 1508  1508  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Universidade Federal de Juiz de Fora  Site https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3191
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Filosofia e Cinema: O uso do filme no processo de ensino-aprendizagem da Filosofia Popular Versão: PDF
Atualização:  12/12/2017
Descrição:
REINA, Alessandro

Resumo: Partindo da argumentação de Gilles Deleuze e alguns apontamentos de Júlio Cabrera, a presente pesquisa tem como objetivo demonstrar a imbricação existente entre a filosofia e o cinema, bem como a possibilidade de utilização do filme como um recurso metodológico para o ensino e aprendizagem da Filosofia e de seus conceitos no Ensino Médio. Investiga primeiramente as origens do cinema para demonstrar o nascimento de uma nova forma de linguagem capaz de problematizar e criar conceitos por intermédio das imagens desenvolvidas nos filmes. Problematiza a questão paradoxal do cinema como produto comercial e alienador das massas frente à possibilidade do seu uso como um instrumento didático para o ensino da Filosofia. Apresenta uma crítica a visão e utilização do filme como ilustração de conceitos e a possível formação de uma filosofia da representação a partir dos filmes em seu contexto filosófico. Devido ao potencial de uma linguagem icônica presente nos filmes, que trazem dentro de si conceitos filosóficos, demonstra a possibilidade de aplicar o cinema como fator de educação no processo do exercício do filosofar e da aprendizagem de conceitos filosóficos. Situa a pesquisa no campo educacional por meio da possibilidade do uso do cinema no interior da sala de aula com uma metodologia por meio
do uso de filmes e fora da sala de aula com a criação de cineclubes, utilizando o cinema como fator de educação filosófica, para uma formação humana, social e cultural dos alunos no Ensino Médio.

Palavras-chave: Cinema. Filosofia. Ensino. Filmes. Conceitos.

Downloads 10754  10754  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/dissertacoes/m2014_Alessandro%20Reina.pdf
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!A aula de Filosofia enquanto experiência filosófica: Possibilitar ao estudante de Filosofia "criar c Popular Versão: PDF
Atualização:  12/12/2017
Descrição:
GABRIEL, Fábio Antonio

Recentemente a Filosofia retornou ao currículo dos cursos do Ensino Médio brasileiro. No entanto, acreditamos que o seu ensino não deva ocorrer meramente de forma enciclopédico. Diante dessa questão, a presente pesquisa tem como objetivo verificar em que medida é possível oferecer aulas de Filosofia que não se limitem a um ensino meramente enciclopédico, mas, que possibilitem experiências em que o estudante, em contato com textos de filósofos, consiga dominar meios que o capacitem a “avaliar o valor dos valores” e a “criar conceitos”. Os objetivos específicos contemplam: a) evidenciar se as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia do Estado do Paraná são conhecidas e praticadas pelos professores de Filosofia da rede estadual; b) verificar ainda em que medida as mesmas diretrizes colaboram para um ensino que propicie uma experiência filosófica; c) apontar as possíveis contribuições da Filosofia de Deleuze e de Nietzsche para o ensino de Filosofia. O problema desta pesquisa explicita-se no questionamento: a maneira como o professor de Filosofia leciona a disciplina propicia condições tanto para a experiência filosófica quanto para a “criação de conceitos” e ou “avaliação do ‘valor’ dos valores”?. Utilizamos, como referencial teórico, os filósofos Nietzsche e Deleuze, além de diversos outros autores que tratam do ensino da Filosofia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e, para coleta de dados, realizamos uma pesquisa de campo, por meio de questionário e de entrevistas semiestruturadas, além da análise documental das Diretrizes Curriculares de Filosofia do Estado do Paraná. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual paranaense, que lecionam a disciplina de Filosofia e, em específico, professores circunscritos ao Núcleo Regional de Jacarezinho, além de estudantes do Ensino Médio, alunos dos professores em referência. Para a análise dos resultados, utilizamos análise de conteúdo, segundo Bardin (2011). Os resultados nos permitem inferir que os professores da Rede Estadual Paranaense conhecem as contribuições das Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia, como também as utilizam no sentido de propiciar aos estudantes uma aprendizagem de Filosofia que não seja meramente enciclopédica, mas que garanta aos alunos condições de formularem, de criarem e de reverem seus próprios conceitos e seus próprios valores.

Palavras-chave: Ensino de filosofia. Criação de conceitos. Valor dos valores. Ensino e aprendizagem.

Downloads 7174  7174  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma TEDE UEPG  Site http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1174
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O padrão do gosto na filosofia de Hume : um argumento e os seus aspectos Popular Versão: PDF
Atualização:  12/9/2013
Descrição:
SOUZA, Rafael Fernandes Barros de

Resumo: "Do padrão do gosto" já pode ser considerado um texto de filosofia clássico na área da Estética, pois ainda é estudado e admirado por muitos, talvez atualmente mais do que nunca, passados mais de duzentos anos. Tal apelo universal se deve, em parte, ao gênero de investigação do ensaio e, é claro, por ele levar o nome desse filósofo maior que foi David Hume. Pode-se classificá-lo ao lado daquelas obras que discutem o que é a beleza (questão essa que aparece desde os tempos mais remotos na filosofia); mais particularmente, o que conta para as belezas das artes mais finas, digamos, para aquelas da literatura. Além disso, esse é um dos textos mais eminentes de uma das discussões mais características do século XVIII britânico, qual seja, como considerar a nossa capacidade de perceber belezas, ou o que é o gosto. O ensaio, portanto, está ligado a tradições bastante fortes entre nós. Agora, certamente a sua pertinência não teria se mantido sem a excelência de sua escrita - e sobretudo isso. Me refiro não apenas às suas qualidades literárias, que bastariam para explicar o interesse que essa obra tem incessantemente despertado ao longo dos anos e em diferentes países; acredito que o ensaio tem uma primorosa estrutura argumentativa, uma que tem produzido uma enorme variedade de leituras, e deixado muitos leitores simplesmente perplexos. O seu argumento é tal que parece incorrer no tratamento de uma série de questões, procedentes de diferentes "lugares", pelo menos é essa a impressão que passa a literatura ao seu respeito. Assim, o desafio que se coloca para qualquer leitor seu seria descobrir quais são as questões mais relevantes e significativas, como elas entram na argumentação, até que ponto elas são desenvolvidas e com qual finalidade; pois não é de se supor que todas elas tenham um igual destaque ao longo do argumento, ainda que talvez se ligassem a algum outro interesse que justificasse que fossem trabalhadas a partir do ensaio. Com essa observação, gostaria de chamar a atenção para o fato de que o ensaio (como qualquer outro texto filosófico) pode e deve ser pensado a partir de várias questões, mas é igualmente importante de se lembrar que algumas dessas devem ser mais representativas de seu argumento do que outras. Ora, a minha intenção é indicar quais seriam elas, e para justificar as minhas escolhas, mostrarei como elas conferem ao ensaio uma estrutura argumentativa, e vice-versa, como uma ou outra maneira de se estruturá-lo permite pensar em umas ou outras questões; isso, é claro, requer que se determine quais seriam as suas partes constitutivas e de como elas poderiam estar relacionadas, assim como um poder reconhecer essas questões, nomeá-las e apresentá-las

Palavras-chave: Beleza. Gosto. Padrão. Hume. Estética.

Downloads 8256  8256  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UNICAMP  Site http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000841612&fd=y
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Verdade e ética no pensamento de Martin Heidegger Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
NASCIMENTO, Daniel Simão

A tentativa é a de pensar verdade e ética no pensamento de Heidegger. A partir daí, defendemos a existência de um traço ético estrutural em toda a obra do pensador, assim como de uma investigação ética específica que pode ser encontrada em seus textos sobre o habitar. Estes, por sua vez, devem ser lidos em conjunto com os textos sobre a questão da técnica. Assim, o que a dissertação pretende estabelecer é a existência de uma preocupação ética no centro da obra heideggeriana.

Palavras-chave: Ética. Verdade. Técnica.

Downloads 1451  1451  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PUCRJ  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Sobre a virtude estoica  Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
SANTOS, Ronildo Alves dos

O estoicismo buscou derivar a moralidade de uma tendência primitiva, a oikeíosis, presente em todos os seres animados. Biologicamente essa tendência se manifesta como um instinto de conservação presidindo o comportamento; psicologicamente ela se apresenta como um amor-de-si em virtude do qual cada ser não tem nada de mais querido que si mesmo. Tal tendência é profundamente transformada quando aparece, no homem, um princípio que vai lhe distinguir essencialmente de todos os outros seres e lhe conferir sua especificidade: a razão - a partir de então será a si mesmo enquanto ser racional e não mais enquanto animal que o homem está apropriado. É esta razão que funda toda sua atividade cognitiva e, igualmente, seu agir moral. O ato moral decorre, com efeito, do conhecimento e a virtude é definida como um saber.

Palavras-chave: Ética. Estoicos. Virtude. Filosofia. História.

Downloads 2748  2748  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Unicamp  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Racionalidade do entendimento: um estudo sobre a pragmática kantiana de Jürgen Habermas Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
SEGATTO, Antonio Ianni

O propósito deste trabalho é examinar a constituição sistemática e histórica da teoria da linguagem de Habermas. Seguindo as indicações do próprio Habermas, segundo as quais essa teoria constitui-se como uma "pragmática formal apoiada em Kant", uma "pragmática formal de herança kantiana" ou, ainda, um "kantismo linguístico", analisamos em um primeiro momento a maneira como ela promove a convergência de duas linhagens filosóficas aparentemente inconciliáveis: a filosofia kantiana e da virada linguística. Dito de uma maneira mais específica, analisamos a maneira como ela atualiza o motivo da "transformação pragmática da filosofia kantiana", central para a segunda linhagem. Em seguida, comentamos a exposição da teoria da linguagem na década de 1970, quando esta assume a forma de uma teoria da competência comunicativa, associada a uma teoria da verdade como consenso. Por fim, comentamos as modificações que Habermas propõe para sua teoria sobretudo na década de 1980, mostrando como ele procura responder às críticas a que foi submetido.

Palavras-chave: Filosofia contemporânea. Filosofia moderna. Alemanha. Immanuel Kant. Jürgen Habermas.

Downloads 1550  1550  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma USP  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Os elementos da filosofia de Hume  Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
LARRUSCAHIM, Márcio

O presente trabalho procura mostrar que para Hume poder fazer as distinções que ele pretende fazer no início do Tratado da Natureza Humana, entre impressões e ideias e entre ideias da imaginação e ideias da memória, Hume precisa ter recurso a elementos que não são dados empiricamente, como a crença em um mundo externo, atitudes em relação a percepções (crença) e propensões da mente. No entanto, argumentamos que estes não são nem pressupostos irrefletidos de Hume, nem medidas de contenção usadas quando problemas começam a aparecer, mas que constituem elementos imprescindíveis de sua filosofia, amplamente trabalhados por ele, e sem os quais a compreensão de sua filosofia ficaria severamente prejudicada.

Palavra-chave: Crítica e interpretação. Filosofia anglo-saxônica. Filosofia inglesa. Hume. Tratado da natureza humana.

Downloads 1435  1435  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFRGS  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O Valor Cognitivo da Arte Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
ALMEIDA, Aires

Que a arte tem valor é algo que ninguém contesta seriamente. Mas o que faz a arte ter valor? Formalismo, hedonismo e instrumentalismo estético são algumas das principais teorias candidatas a explicar o valor da arte. O formalismo defende que as obras de arte têmalor intrínseco e que este é independente de quaisquer aspectos extra-artísticos. O hedonismo defende que a arte tem valor porque é um meio para obter prazer. O instrumentalismo estético defende que a arte é valiosa porque nos proporciona experiências estéticas compensadoras.

Palavras chave: Valor. Arte. Estética. Conhecimento. Cognitivismo. Instrumentalismo.

Downloads 1584  1584  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - FL  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O prudente e o experiente na ética de Aristóteles Popular Versão: 
Atualização:  2/9/2013
Descrição:
CARDOSO, Edgard Cabral

O tema deste trabalho é a investigação das relações do prudente com a experiência. O primeiro capítulo é dedicado à análise da distinção feita por Aristóteles entre virtudes morais e virtudes intelectuais, procurando ressaltar o fundamento psicológico dessa distinção. No capítulo 2 pretendemos apresentar o lugar da experiência no conhecimento humano, segundo o pensamento de Aristóteles. Abordamos no terceiro capítulo a figura do prudente, tentando compreender suas principais características. Ao final faremos uma comparação entre a experiência, a prudência e a ciência.

Palavras-chave: Aristóteles. Ética. Nicomaco.

Downloads 694  694  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFMG  Site 
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