Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Mística em Tempos de Neocristandade: As Cartas de uma Monja Carmelita Descalça no Brasil ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BUARQUE, Virgínia Albuquerque de Castro
Entre os anos de 1911 e 1959, Madre Maria José de Jesus, monja carmelita descalça do Convento de Santa Teresa, sediado na cidade do Rio de Janeiro, manteve intensa correspondência com companheiras de clausura, outras religiosas, sacerdotes e leigos católicos. Nesta escrita, em que buscava traduzir sua experiência de fé, a Madre não somente descrevia, como também inquiria e – mais comumente – orientava aqueles que, como ela, empenhavam-se em conferir um sentido a suas vidas e uma identidade a si mesmos a partir da relação com o divino. E para melhor fundamentar este processo de tradução, na linguagem epistolar, de uma vivência contemplativa, segundo a tradição do Carmelo Descalço, Madre Maria José considerava indispensável auferir um contínuo e aprofundado conhecimento da doutrina católica e, principalmente, da espiritualidade teresiana. Para tanto, ela recorria, de forma sistemática, às “leituras espirituais”, às quais conferia uma importância similar às orientações recebidas de seus confessores e diretores de consciência: o ler propiciaria a sensibilidade 1 e o esclarecimento2 necessários ao aprimoramento da vivência consagrada e à correta observância das tradições: “Quero que V. ame a Jesus; que procure conhecê-lo pela meditação e leitura do Evangelho, a Imitação de Cristo, o Catecismo e outros bons livros”.
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699 0 bytes ABHR http://www.abhr.org.br/?page_id=57 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A Identidade no Mundo das Religiões - Análise Desde um Olhar Localizado ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
SILVA, José Maria da
O tema em questão aborda, a partir das reflexões abertas pelo teólogo católico Jacques Dupuis, as relações existentes – de incompatibilidade ou compatibilidade – entre a identidade religiosa cristã e a abertura ao mundo pluralista religioso pós-moderno. Constantemente presentes, como pilares do arcabouço teórico utilizado, estarão as reflexões daqueles estudiosos que, cônscios da realidade plural do mundo religioso atual, e não contentes com uma identidade amarrada somente à tradição e aos dogmas iniciais, desbravam um caminho ao mesmo tempo aberto às demais religiões e com identidade própria, porém, não fechada. O objetivo principal desta pesquisa é mostrar a possibilidade de uma reflexão localizada religiosamente, porém, aberta ao contato e diálogo com as diversas expressões do pluralismo religioso hodierno.
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698 0 bytes REVER http://www.pucsp.br/rever/rv4_2001/t_silva.htm |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Antero de Quental foi Budista? ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
FEITAIS, Paulo
Antero não encarou o Budismo como uma religião de que se tenha tornado adepto, ou uma filosofia constringente e impeditiva da originalidade, e essa talvez seja uma das maiores fontes de equívoco em relação à interpretação do seu pensamento. Nesse sentido, Antero não seria budista, como não seria kantiano, nem aristotélico, nem platónico, ou seja lá o que for que o tornasse tributário duma visão sectária, parcelar, limitativa em termos existenciais.
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696 0 bytes Ulusofona http://cienciareligioes.ulusofona.pt/revista_ciencia%20das%20religioes_parteI.htm |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Ensino religioso em Franz Rosenzweig ![Popular](http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/images/pop.gif) |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
GUARNIERI, Maria Cristina Mariante
A questão do ensino religioso é bastante complexa. Diante dessa complexidade, que é tanto teórica quanto prática, observa-se que a religião pode transitar entre o lugar do objeto que precisa ser conhecido e, também, como agente no diálogo humano, especialmente na formação desse humano. O que temos por trás dessa constatação é a antiga tensão fé e razão, tensão essa que não pretendemos ignorar, ao contrário, servirmo-nos dela para fundamentar a discussão de uma teoria da religião que legitime o pensador religioso, justamente pela riqueza das controvérsias que a questão impõe. Nossa intenção é trazer a questão da religião como um campo que suscita saber próprio, isto é, discutir a possibilidade de construção de conhecimento a partir da própria religião e nesse sentido contribuir para esse debate.
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691 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st6.html |
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