Categoria: Ensino Religioso Artigos |
“Os rituais na folia de reis: uma das festas populares brasileiras”. |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
PERGO, Vera Lucia
As festas populares são tradições que constituem a resistência dos povos em defesa de sua cultura e de seus costumes. Estudos como os de Antonio de Paiva Moura2 abordam a temática das festas folclóricas no Brasil. Segundo esse autor, para a caracterização das festas populares brasileiras, há que se apresentar seus componentes estruturais, ou seja, as atividades de caráter religioso, como a missa, a procissão, a bênção, a novena e a reza são ministradas por sacerdotes ou ainda por pessoas autorizadas pela Igreja; as de caráter profano-religiosos buscam homenagear as figuras sacras, sempre de forma festiva e alegre, na qual há levantamento de mastro, bailados como “Congados”, “Folia de Reis”, “Império do Divino”, “Reinado do Rosário”, “Pastorinhas”, sendo ministradas por leigos com a aprovação do sacerdote. As festas populares de caráter profano apresentam o sentido de diversão, visando a entreter os visitantes por mais tempo nas festas, como os leilões, as danças, as comidas, as barraquinhas, entre outros. Cabe apontar que, a “Folia de Reis” apresenta um caráter profano-religioso e faz parte do ciclo natalino, realizado de 24 de dezembro a 6 de janeiro, havendo comemorações ao nascimento de Jesus por meio de festividades.
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2036 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Ensino Religioso: um perfil pedagógico |
Versão: Atualização: 30/5/2008 |
Descrição:
Junqueira, Sérgio Rogério Azevedo
Na sua construção, o Ensino Religioso, assim como as demais áreas do conhecimento, é um marco estruturado de leitura e interpretação da realidade, essencial para garantir a possibilidade de participação do cidadão na sociedade de forma autônoma. Para tal, possui uma linguagem própria, favorece a compreensão do fenômeno religioso na sociedade, deverá possibilitar ao estudante enfrentar situações em seu cotidiano, a partir da construção de argumentações elaborando propostas para sua comunidade, seja família, escola, associações e outras da qual participe.
Palavras-chave: Ensino Religioso. Sociedade. Família.
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2052 0 bytes GPER http://www.gper.com.br/ |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A Arte do Congado e Moçambique do Sapé Representado no Instituto Cultural Inhotim |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
JUNIOR, Delson Aguinaldo de Araújo
Quero falar do “quilombo” do Sapé. O assunto é muito grande, mal acabamos de enquadrá-lo em categorias e linhas gerais, já o vemos subdividir-se em múltiplas direções com abordagens até mesmo infinitas. Entre as várias análises que poderíamos fazer em relação à Comunidade do Sapé, aprofundaremos nas raízes culturais e religiosas do mesmo. A unidade de espaço estabelecida será a região do Sapé e Marinhos. Lembrando que Marinhos, falaremos em uma segunda estância. E por fim abordaremos a unidade de ação através da percepção e perspectiva que o Sapé transmite para o outro através de suas raízes culturais expressas no congado, ações esta que influenciaram os artistas americanos a representá-los no segundo maior museu de arte contemporânea da América, o Instituto Cultural Inhotim. Por fim trabalharemos com a influencia dos negros desta região na constituição da igreja do Sapé em especial a via sacra que é constituída por elementos negros. A Comunidade do Sapé encontra-se na cidade de Brumadinho, cidade localizada na zona metalúrgica de Minas Gerais. A comunidade é conhecida como “quilombo” do Sapé, por ser constituída apenas por negros. Não tendo ligação com movimentos revoltosos no período escravistas, pois a comunidade se formou após a abolição.
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2071 0 bytes ABHR http://www.abhr.org.br/?page_id=57 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Buddha Siddhartha e a Trajetória do Herói |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CAMPOS, Eline de Oliveira; LIMA, Marileuza Fernandes; MIELE, André
A história de Siddhartha Gautama, o Buddha, traça uma trajetória que pode ser comparada ao “Monomito” ou “Mito do Herói”. Nesta perspectiva pretende-se analisar as narrativas de sua vida dentro deste esquema teórico-metodológico, considerando três fases a serem exploradas: de início a separação, medianamente a iniciação, e por fim, o retorno, as quais se configuram como as fases básicas da estruturação do Mito do Herói. Analisando a trajetória do Buddha Gautama, percebe-se a simetria nos acontecimentos de sua vivência com a trajetória do herói. Além desse primeiro ciclo, e indo um pouco além do esquema utilizado, vislumbra-se através dele, um ciclo metafísico de crescimento da individualidade que busca a integração com o todo ou essência divina, traçado exotericamente dentro do indivíduo, que poderia por similitude ser assim representado: desapego–superação–doação. Essa investigação, de cunho bibliográfico e caráter exploratório, busca traçar paralelos entre a história do Buddha Gautama e o ciclo percorrido pelo herói mitológico como forma arquetípica de vivência humana à procura da auto-superação enquanto caminho para a iluminação espiritual.
Palavras-chave: Mito. Monomito. Budismo.
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2092 0 bytes ABHR http://www.abhr.org.br/?page_id=57 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Discursos sobre as religiões afro-brasileiras - Da desafricanização para a reafricanização |
Versão: Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
JENSEN, Tina Gudrun
O artigo trata de discursos sobre a cultura africana no decorrer da historia das religiões do Brasil. Praticantes da Umbanda, que originou-se nos anos 20 no sudeste do Brasil, tentaram de de-africanizar e de 'purificar' as origens da Umbanda dissociando-a de suas influências afro-brasileiras. Durante os anos 60, religiões afro-brasileiras como o Candomblé espalharam-se do nordeste para o sudeste do Brasil. Muitos praticantes do Candomblé, especialmente brancos da classe média, têm se engajado em uma africanização da sua religião destacando a origem africana dela. O artigo propõe que o movimento da Umbanda para o Candomblé, ou seja, de africanização para a reafricanização reflete mudanças sociais. Neste sentido, Umbanda exprime valores da sociedade moderna como os do nacionalismo, igualdade e mobilidade social, ou seja, valores baldados durante a ditadura militar. A re-introdução de religiões afro-brasileiras depois da queda da ditadura militar representa o surgimento de identidades que eram oprimidas anteriormente mas que agora impõem-se no contexto de novas formas de criações de identidade sob condições pós modernas.
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2115 0 bytes PUCSP http://www.pucsp.br/rever/rv1_2001 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Lugar da Mulher no Judaísmo |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
KOCHMANN, Rabina Sandra
O lugar da mulher no Judaísmo variou segundo o contexto histórico, social, político e religioso. Ele se expressa em todos os campos da vida cotidiana, desde as diferentes rezas da liturgia até a divisão das tarefas no âmbito público e particular, passando pela liberação da obrigação do cumprimento de alguns preceitos, o que determina - segundo a tradição estabelecida por homens -, as prioridades a que as mulheres deveriam dedicar o seu tempo. Acompanhando as mudanças do papel da mulher na sociedade em geral, os movimentos religiosos liberais judaicos permitem a participação igualitária da mulher judia em todos os níveis, inclusive a ordenação de mulheres rabinas. Várias já estão servindo na América do Sul, sendo o Brasil um dos países pioneiros, tanto na formação de rabinas como na contratação de tais profissionais.
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2128 0 bytes REVER http://www.pucsp.br/rever/rv2_2005/t_kochmann.htm |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Ensino religioso na escola pública: o retorno de uma polêmica recorrente |
Versão: Atualização: 18/4/2008 |
Descrição:
Cury, Carlos Roberto Jamil.
O texto objetiva refletir sobre a rumorosa questão que envolve o Ensino Religioso em escolas públicas. Esse ensino religioso, ainda que facultativo, vem revelando-se problemático em Estados laicos, perante o particularismo e a diversidade dos credos religiosos. Cada vez que tal proposta compareceu à cena dos projetos educacionais, veio carregada de uma discussão intensa em torno de sua presença e factibilidade em um país laico e multicultural. No caso do Brasil, o conjunto de princípios, fundamentos e objetivos constitucionais, por si só, garante amplas condições para que, com a toda a liberdade e respeitadas todas as opções, as igrejas, os cultos, os sistemas filosófico-transcendentais possam, legitimamente, recrutar fiéis, manter crentes, manifestar convicções, ensinar seus princípios, fundamentos e objetivos e estimular práticas em seus próprios ambientes e locais. Além disso, hoje mais do que ontem, as igrejas dispõem de meios de comunicação de massa, em especial as redes de televisão ou programas religiosos em canais de difusão, para o ensinamento de seus princípios. Rev. Bras. Educ., set./dez. 2004, no.27, p.183-191. ISSN 1413-2478.
Palavras-chave: Ensino religioso. Cultura. Ensino público.
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2208 0 bytes Scielo http://www.scielo.br |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A teologia, o feminino |
Versão: Atualização: 18/4/2008 |
Descrição:
Valerio, Adriana
O artigo retrata exemplos de mulheres e místicas que leram a Bíblia de uma forma nova e diferente de como a secular tradição masculina fez. Elas conseguiram reinterpretar sua experiência de fé com palavras originais e manifestam uma subjetividade cheia de dúvidas expressa sabiamente pelo uso da ironia. São elas: Domenica Narducci da Paradiso (+1553), que comenta com grande coragem a famosa proibição paulina "As mulheres calem em assembléia" (1Cor 14,34); Arcangela Tarabotti (+1652), que sem temor denuncia o escândalo dos enclausuramentos forçados; Sarah Grimké (+1873), que leva adiante uma leitura emancipacionista e igualitária das Sagradas Escrituras; Elisa Salerno (+1957), que encontra na má interpretação da Bíblia os fundamentos da exclusão feminina e acusa a Igreja Católica de "heresia antifeminista". O rastro de pensadoras nunca se exauriu e retoma vigor nos dias atuais com os estudos e as reflexões de teólogas que impulsionam suas igrejas a buscar novos modos de viver a igualdade e a diversidade, com o intuito de reconhecer na diversidade um valor imprescindível para a fé no Deus Uno e Trino. Rev. Estud. Fem., maio/ago. 2005, vol.13, no.2, p.367-376. ISSN 0104-026X.
Palavras-chave: Mulheres e Sagradas Escrituras. Mulheres e mística. Deus no feminino.
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2244 0 bytes Scielo http://www.scielo.br |
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