Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Sinhô Mariano e o “Fé e Amor”, em Santa Maria, Sacramento: O Primeiro Centro Espírita do Interior Mi |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BRETTAS, Anderson Claytom Ferreira
A presente comunicação tem como objetivo apresentar o resgate histórico da gênese do espiritismo kardecista no estado de Minas Gerais, em especial no Triângulo Mineiro, enfocando a constituição do Centro Espírita Fé e Amor, na Fazenda Santa Maria, lugarejo rural de Sacramento, bem como o ativismo de seu fundador, o “Sinhô” Mariano. Como fontes de pesquisa foram utilizadas, sobretudo, documentos primários diversos, como cartas, atas de reunião, iconografia e depoimentos orais. Participando de sessões espíritas domiciliares em Uberaba, o empresário espanhol Fernando Peiró converteu-se à doutrina. Seu contador na firma de cal, na atual Peirópolis, era Mariano da Silva, conhecido como “Sinhô”. Tal como em Hydesville, nos Estados Unidos e o caso emblemático das irmãs Fox, haviam acontecimentos sobrenaturais na Fazenda Santa Maria, como pancadas na parede, sons de pedra no telhado e sumiço de objetos. Assustado, Mariano convidou o espanhol para analisar a situação, e Peiró entendeu que ali ocorriam manifestações mediúnicas. “Sinhô” Mariano aderiu ao movimento e desse engajamento surgiu, em 28 de agosto de 1900, o primeiro centro espírita do interior mineiro. Foi nesta instituição que um dos ícones da doutrina no Brasil, Eurípedes Barsanulfo (1880/1918), sobrinho de Sinhô Mariano, descobriu o espiritismo através de reuniões mediúnicas, com manifestações atribuídas a Bezerra de Menezes e São Vicente de Paulo.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Socialização e religiosidade dos adolescentes: será possível a construção de um novo sujeito social? |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
QUINTILIANO, Angela Maria Lucas
Partindo do pressuposto que é dentro do processo de socialização que se inicia a assimilação de valores culturais e referências identitárias que darão o suporte para a necessidade humana de significar o mundo e a vida, espaço do mundo simbólico onde atua a religiosidade é impossível, nessa construção, ignorar o papel das instâncias socializadoras tradicionais, como no caso a família. Nesse sentido, a indagação que se coloca tenta compreender como a família está se articulando com as novas instâncias socializadoras, próprias do contexto contemporâneo, como por exemplo, a mídia, e em que medida essa articulação colabora para que se estabeleça um diálogo aberto capaz de auxiliar na construção histórica de uma nova identidade social, que parece estar surgindo através de uma percepção ética, inserida na dimensão religiosa em formação de um grupo específico de adolescentes.
Palavras-chave: Socialização. Adolescentes. Religiosidade. Família.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
SOS Mulher – A Identidade Feminina na Mídia Pentecostal |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
MACHADO, Maria das Dores Campos
Trata-se de uma análise da mídia pentecostal com o objetivo de verificar a “imagem” da mulher transmitida por esses grupos religiosos: seus papeis, comportamentos e relações na família, na comunidade religiosa e na sociedade mais ampla. A inclusão de temas como o aborto, planejamento familiar, sexualidade, participação feminina na política e no mercado de trabalho sugere que, seja em atendimento as demandas das leitoras, seja pela incorporação de mulheres no seu corpo editorial, os dois grupos tentam se alinhar com os processos sociais que afetam a identidade feminina. As possibilidades da construção de uma imagem mais positiva e afirmativa das mulheres, bem como os limites dessa redefinição da identidade do gênero feminino no universo pentecostal serão apontados nas conclusões dessa comunicação.
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691 0 bytes UFGRS http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/2157 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Stéfano dos Anjos, do Piauí ao Maranhão, da pobreza ao reino ditoso |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
HALO, Pekelman
Este artigo1 foi escrito em janeiro de 2006 (um mês antes das solenidades que marcariam os 10 anos da morte do Pastor Estêvam em toda mídia evangélica do país, especialmente das Assembléias de Deus) com intuito de ser, mas não foi, um capitulo da minha monografia de conclusão de curso. Esta chamou-se As primeiras décadas do pentecostalismo assembleiano em São Luis (1921 a 1957) apresentada em maio desse mesmo ano ao Departamento de Historia da Universidade Federal do Maranhão (SILVA, 2006). Ela não incluiu o capítulo apenas por questão de espaço. Mas agora tenho a oportunidade de apresentá-lo com alguns ajustes. Muito do que aqui se expõe também foi fruto da pesquisa do Grupo de Pesquisa Religiões e Religiosidades realizada entre 1999 e 2001, com bolsa do PIBIC / CNPq, orientado pelo Prof. Dr. Lyndon de Araújo Santos, conforme este mesmo indica na nota no.1 encontrada em SANTOS (2004.b, pág. 200). Já em 2004, em sua tese de doutorado, o Prof. Lyndon Santos, ao falar das Assembléias de Deus no Maranhão já nos dá alguns apontamentos. Sobre o pastor Estêvam diz apenas que o período de 1957 a 1996 foi “a fase do pastor Estêvam Ângelo de Souza, quando as Assembléias de Deus cresceram e formaram a maior denominação no estado” (SANTOS, 2004.a, págs. 54 e 63), e ainda, que sua liderança abriu um novo período para aquela igreja. Provavelmente ele seja o primeiro historiador a considerar a historia das Assembléias de Deus no Maranhão a partir da academia.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Sugestões de atividades para colaborar na leitura da cartilha – Diversidade Religiosa e Direitos Hum |
Versão: Atualização: 25/5/2010 |
Descrição:
(*) Fonte: GPER
Orientações didáticas para a utilização do documento “Diversidade Religiosa e Direitos Humanos. “A cartilha da DIVERSIDADE RELIGIOSA E DIREITOS HUMANOS é um texto produzido em 2004 para ser distribuído aos cidadãos brasileiros, a fim de refletirmos sobre as diferentes formar de compreender a presença do transcendente, pois o Brasil é um país que não possui uma religião, mas garante a todos os seus cidadãos a liberdade de professarem ou não um credo religioso, como afirma a Constituição que garante a inviolabilidade de uma liberdade de consciência e crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e a proteção aos locais de culto e suas liturgias (Artigo 5o. inciso VI), este direito à liberdade religiosa está confirmada na Declaração dos Direitos Universais do Ser Humano. Ao fazer memória da formação do povo brasileiro vamos encontrar Guaranis, Jês, portugueses, açorianos, nigerianos, angolanos, franceses, ingleses, italianos, alemães, austríacos e tantos outros que formaram o povo brasileiro. A leitura é breve, mas a densidade da contemplação poderá colaborar na reflexão dos cidadãos que estão com você em suas salas de aula.”
Palavras-chave: Diversidade religiosa. Direitos humanos. Formação do povo brasileiro.
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2498 0 bytes GPER http://www.gper.com.br |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Territorialidade e simbologia: o corpo como suporte sígnico, estratégia do processo identitário da i |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CORRÊA, Aureanice de Mello
De acordo com autores que se dedicam ao estudo da cultura afro-brasileira (REIS, 1991; VERGER, 1999; MOURA, 1995; BRAGA, 1987), estes, ao abordarem a emergência dos terreiros de candomblé na cidade de Salvador, não deixam de fazer uma referência à existência de uma irmandade de negros originada nos últimos anos do século XVIII - a Irmandade da Boa Morte - composta por mulheres negras de nação Keto e Gege e conhecidas como as Nagôs libertas da igreja da Barroquinha, logradouro localizado no seio da área central da cidade. Em suas obras destacam que esta confraria abrigava somente mulheres - organizadas pelos elos fraternos fomentados no cerne da lógica do movimento confraternial – e que estas são responsáveis pela fundação do primeiro terreiro de Candomblé – Ilê Axé Iyá Nassô Oká - considerado sob a ótica da Geografia Cultural como o prototerritório (CORRÊA, A M., 2001).
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588 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/artigo.html |
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