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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O método dialético e a análise do real Popular Versão: PDF
Atualização:  28/6/2013
Descrição:
ZAGO, Luis Henrique

Ao evidenciar que as relações estabelecidas por homens e mulheres com o meio concreto engendram o real, a dialética torna exequível a revolução do status quo por possibilitar a compreensão de que o mundo é sempre resultado da práxis humana, seja ela marcada por relações de dominação que reificam e fetichizam a prática social, seja marcada por relações que operam a humanização dos homens e mulheres. Ao romper com os fetiches, ou seja, ao perceber que os objetos não devem sujeitá-los, homens e mulheres avançam de encontro à reificação, alçando-se a possibilidade de revolucionar suas condições de existência. Assim, o rompimento da pseudoconcreticidade ocorre no momento em que se evidencia que a realidade social se concretiza por meio das condições de produção e reprodução da existência social das pessoas, que é em nossa sociedade marcada pela luta de classes. Este processo de rompimento exige um esforço construtor de uma interpretação do real que vá para além de uma representação caótica do todo, típico das vivências cotidianas. Este artigo postula que o método materialista histórico dialético pode auxiliar neste processo. Partindo desta constatação, elabora-se reflexão sobre este método de análise do real.

Palavras-chave: Dialética. Pseudoconcreticidade. Realidade. Ciência

Downloads 747  747  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Kriterion  Site http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0100-512X2013000100006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do Contrato Social Popular Versão: PDF
Atualização:  5/12/2013
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da

Resumo: Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve “Como nasceu o Estado?”, proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como “animal político”, até a leitura racionalista (parâmetro hobbesiano), que acena com o problema “Por que existe o Estado?”, identificando o homem como um ser naturalmente antissocial, salientando que se o bem comum determina a visão platônico-aristotélica, a leitura hobbesiana instaura uma lógica que emerge através do contrato social e assinala a tendência natural da autopreservação como fundamento da ação humana, consistindo, em suma, na transição da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade.

Palavras-chaves: Modelo aristotélico. Bem comum. Modelo jusnaturalista. Estado de natureza. Direito natural.

Downloads 749  749  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Opinião Filosófica  Site http://www.abavaresco.com.br/revista/index.php/opiniaofilosofica/article/view/165
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Teoria crítica e barbárie. O futuro da sociedade administrada Popular Versão: PDF
Atualização:  26/4/2013
Descrição:
MAGALHÃES, Fernando

No final do século XVIII, Jeremy Bentham, na sua célebre obra O pan-óptico, propõe um sistema de vigilância para as casas de correção que poderia ser estendido a qualquer estabelecimento (instituições, em geral) sem exceção. Se levarmos em consideração a denúncia do filósofo Iztvan Mészáros de que a Microsoft dispõe de mecanismos para controlar todo e qualquer programa através de um dispositivo de acesso a partir da própria empresa, chegamos à conclusão de que a proposta de Bentham, também projetada criticamente por Orwell na primeira metade do século XX, instalou-se entre nós. Câmeras vigiam nossos movimentos, seguem nossos passos, vigiam nossa intimidade – até mesmo no isolamento dos caixas eletrônicos. Essa sociedade controlada, no entanto, não se resume apenas aos aspectos visíveis desse controle. A administração da vida e das coisas, na sociedade capitalista tardia, exerce um controle sobre os indivíduos a partir de uma categoria filosófica muito cara aos intelectuais do Ocidente: o Iluminismo (ou Esclarecimento). A ideia de que o conhecimento e, portanto, a ciência, libertariam o homem das trevas da ignorância e da superstição sempre foi uma crença de filósofos e sociólogos ocidentais. Contudo, essa ciência, e mais precisamente a sua forma avançada – a tecnologia – transformou o projeto emancipador em nova prisão, onde um controle invisível – tanto político quanto econômico (veja-se, por exemplo, a ideologia e o mercado) – acabou por transformar a civilização em barbárie. O objetivo deste trabalho é promover uma análise da presente situação, utilizando o instrumental oferecido pela Teoria Crítica – que faz uma investigação dessa sociedade totalmente administrada – e apontar as vantagens e os limites de uma sociedade em que a “administração” generalizou-se para todo o planeta, com a globalização, inclusive estendendo seus tentáculos para regiões periféricas de forma perversa.

Palavras-chave: Barbárie. Teoria Crítica. Sociedade administrada. Práxis. Esclarecimento.

Downloads 759  759  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Filosofia Unisinos  Site http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/filosofia/index.php?option=com_content&task=view&id=7
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Utilitarismo Kantiano? Popular Versão: PDF
Atualização:  3/9/2013
Descrição:
DALL'AGNOL, Darlei

No recente ensaio "Could Kant Have Been a Utilitarian", Hare insistiu, mais uma vez, na compatibilidade entre a ética kantiana e o utilitarismo (cf. 2000: 147s.; ver também: 1963: 124; 1981: 4; 1993: 187). Na comunicação apresentada na última ANPOF, tentei argumentar que a outra sugestão de Hare, feita também naquele artigo, a saber, que Kant poderia ter sido um utilitarista é enganadora (cf. Dall’Agnol 2000b: 39). Uma razão para pensar assim é que mesmo que na ética kantiana exista, como Hare corretamente salientou, uma preocupação com a felicidade alheia, esta é apenas um dever imperfeito, isto é, seu não cumprimento não produz culpa, mas apenas mostra uma deficiência no valor moral do agente (MS: 390).

Palavras-chave: Utilitarismo. Kant. Ética.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Schopenhauer, Wittgensteim e a Recusa da Razão Prática Popular Versão: 
Atualização:  16/9/2011
Descrição:
FAUSTINO, Silvia

Admitindo como ponto de partida que o primeiro Wittgenstein herda de Schopenhauer a radical dissociação entre o campo da representação lógica do mundo e a dimensão da vontade humana, este trabalho tem como objetivo mostrar de que maneira a apropriação, em campo inédito, daquela radical dissociação, termina por produzir, na obra-prima de Wittgenstein, o mesmo resultado originalmente alcançado pelo mestre alemão: a recusa de uma razão prática de feição kantiana.

Palavras-chave: Schopenhauer. Wittgenstein. Vontade. Representação. Razão prática.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Liberdade e responsabilidade moral Popular Versão: 
Atualização:  26/8/2013
Descrição:
MACKEIVICZ, Osmar

A liberdade é um pressuposto básico para que o homem seja responsável por seus atos e suas escolhas. É dentro da Modernidade que o homem busca emancipar-se, ser autônomo e livre.


Palavras-Chave: Liberdade. Responsabilidade. Ética.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Republicanismo e direitos humanos Popular Versão: PDF
Atualização:  26/4/2013
Descrição:
TOSI, Giuseppe

O ensaio aborda a definição e a relação entre duas concepções políticas do Estado: o Estado de Direito da tradição política liberal, que nasce no âmbito da filosofia política do jusnaturalismo moderno, e a concepção hegeliana da eticidade do Estado que irá influenciar as alternativas de direita e de esquerda ao Estado liberal nos séculos XIX e XX. Liberdade e igualdade, democracia política e democracia social, liberalismo e socialismo são os polos temáticos centrais deste debate. Com o fim do nazismo após a Segunda Guerra Mundial e do comunismo após a queda do muro de Berlim em 1989, o Estado de Direito aparece como a teoria política hegemônica e dominante da época contemporânea. No entanto, o reaparecimento, sobretudo no mundo anglo-saxônico, do debate entre libertarians e communitarians mostra que as questões do debate anterior ainda não foram resolvidas e que elas reaparecem, embora em contextos e com significados diferentes, em toda a sua complexidade e dramaticidade. O ensaio procura definir, com a linguagem dos direitos humanos, algumas dessas questões cruciais para a teoria política contemporânea e apontar propostas para a construção de uma ética e de uma política “republicana”.

Palavras-chave: Liberalismo. Socialismo. Democracia. Estado de direito. Estado ético.

Downloads 792  792  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Revista Filosofia Unisinos  Site http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/filosofia/index.php?option=com_content&task=view&id=7
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Teoria do Conhecimento Popular Versão: PDF
Atualização:  26/4/2013
Descrição:
CHRISHOLM, Roderick

A reflexão sobre a natureza do nosso conhecimento dá origem a uma série de desconcertantes problemas filosóficos, que constituem o assunto da teoria do conhecimento, ou Epistemologia. A maior parte desses problemas foi debatida pelos gregos antigos e, ainda hoje, a concordância é escassa sobre a maneira como deveriam ser resolvidos ou, no caso de tal não ser possível, abandonados. Descrevendo os temas dos sete capítulos que se seguem, poderemos dar a entender, de modo geral, a natureza desses problemas.

Palavras-chave: Teoria do Conhecimento. Epistemologia. Roderick Chisholm. Razão.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Uma nova condição humana Popular Versão: 
Atualização:  3/9/2013
Descrição:
ASSMANN, Selvino José

Pierre Bourdieu, em artigo intitulado " A essência do neoliberalismo" (publicado em março de 1998 por Le Monde Diplomatique), descreve o neoliberalismo como programa de "destruição das estruturas coletivas" e de promoção de uma nova ordem fundada no culto do "indivíduo isolado, mas livre". Que o neoliberalismo pretenda a ruína das instâncias coletivas construídas por longo tempo (por exemplo, os sindicatos, as formas políticas e a própria cultura) é mais do que provável, e sob este aspecto a análise de Bourdieu é bastante penetrante. Mas parece necessário dar outro passo mais nesta direção: como pensar que, enquanto destrói as instâncias coletivas, o neoliberalismo possa deixar intacto o indivíduo-sujeito?


Palavras-chave: Condição humana. Neoliberalismo. Ética.

Downloads 802  802  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFSC  Site 
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Da educação inclusiva: das diferenças como possibilidades (da teoria à prática) Popular Versão: PDF
Atualização:  8/11/2012
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da

Detendo-se na questão que envolve a educação inclusiva, a investigação recorre à noção de diversidade para caracterizar um processo que se impõe como a afirmação do direito à diferença e demanda a adequabilidade das estruturas socioculturais no sentido de possibilitar o cumprimento da legislação que, não se restringindo ao âmbito da instituição escolar e do sistema educacional que as compõem, mas tendo-o como fundamento, converge para construir as condições necessárias para viabilizar a condição de cidadania para os portadores de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, entre outros problemas que representam um grau de dificuldade no tocante à adaptação ao arcabouço social que afeta desde a relação de ensino e aprendizagem até o exercício da atividade profissional e requer não menos do que a descoberta, a utilização e a ampliação das suas potencialidades, tanto quanto, em suma, a emergência das suas aptidões.

Palavras-chave: Diversidade. Educação inclusiva. Sociedade igualitária. Trabalho.

Downloads 812  812  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Lentes Pedagógicas  Site 200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/lentespedagogicas/issue/current;
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