Categoria: Geografia Teses |
A pobreza mora ao lado: segregação socioespacial na região metropolitana de Maringá |
Versão: Atualização: 15/5/2013 |
Descrição:
RODRIGUES, Ana Lúcia
Esta tese busca responder como o espaço urbano de Maringá se desenvolveu destituído dos problemas inerentes à maioria das cidades brasileiras como favelas e ocupações irregulares. A produção do espaço urbano constituído pela atual Região metropolitana de Maringá-PR obedeceu, desde sua gênese, a uma orientação que reproduziu, no território, processos de desigualdade social pela ação do mercado imobiliário. Foram resgatadas as ações desse mercado e também as do poder público, ambos responsáveis pela manutenção das definições do projeto original na atual configuração socioespacial de Maringá e região. O projeto que norteou o desenvolvimento da cidade foi cumprido integralmente, inclusive, nos aspectos que definiram uma ocupação residencial diferenciada socialmente. Ao segmentar as áreas a serem comercializadas, segundo as especificidades socioeconômicas dos adquirentes, o agente imobiliário fomentou, ao longo de mais de meio século, uma ocupação residencial claramente segregada.
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11610 0 bytes http://www.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
A utilização dos indicadores sociais pela geografia: uma análise crítica |
Versão: Atualização: 15/5/2013 |
Descrição:
DE PAULA, J. C. M.
O objetivo deste trabalho é elaborar uma crítica ao processo de adoção e utilização dos indicadores sociais pela Geografia. Esta proposta baseou-se no argumento de que este encontro, Geografia-indicadores, não tem sido devidamente explorado em função de uma atmosfera povoada de deficiências e lacunas teóricas. Por isso, através do levantamento de algumas circunstâncias históricas e teóricas que presidiram o nascimento dos indicadores sociais, seu conceito e principais pressupostos foram revistos. Da mesma forma, alguns referenciais teóricos provindos da corrente Utilitarista da Economia, assim como aqueles oriundos da Escola de Sociologia de Chicago, foram examinados. Tendo em vista o destaque dado a estas duas fontes de influência, são apontadas possibilidades e deficiências dos indicadores sociais. Caracteriza-se o encontro da Geografia com os indicadores sociais como tendo sido marcado pela desconsideração das circunstâncias anteriormente citadas. Isto se reflete em um olhar negligente para com o indicador social e seu papel como objeto técnico auxiliar na produção de um espaço racional. Deste modo, o trabalho lembra que os conceitos próprios da Geografia podem ser redirecionados à construção dos indicadores sociais. Foi apontada também uma reduzida reflexão sobre a reconstrução e representação estatística, o que colabora para que se mistifique sua utilização e prejudique a análise dos processos que compõem a substituição de um conceito social por dados estatísticos. Este trabalho infere que, de forma crescente, incursões em torno da relação entre o espaço e os indicadores sociais deverão se dar como uma repercussão mais imediata das novas demandas de informação, tanto para o controle quanto para a exploração de novas frentes ao processo de acumulação. Para isto, demonstrou-se como os estudos interessados na mudança social fomentaram as primeiras discussões em torno da ideia de se criarem indicadores sociais que mais recentemente vêm sofrendo questionamentos através da reconsideração de alguns de seus pilares como a modernização, o progresso ou mesmo o desenvolvimento. Este processo de procura por novas bases de informações, assim como os questionamentos dos formatos tradicionais de obtê-las, vem provocando a reemergência de debates mais afeitos ao campo da Ética e da Filosofia Política que, de maneira geral, haviam se afastado das discussões sobre os indicadores sociais. Estes debates são aqui explorados não só como uma recomposição de aspectos anteriormente relevados, mas também como um chamamento à reconsideração do componente espacial que transpassa o tema indicadores sociais. Foram examinadas, em especial, propostas liberais como as do filósofo político John Rawls e do economista Amartya Sen, tentando levantar as possibilidades destes dois autores funcionarem como alvo de ponderações provindas da Geografia. Por fim, são feitas algumas reflexões com base em pesquisas mais recentes. Os apontamentos feitos a tais trabalhos já procuram evidenciar novas tendências que podem ser assumidas na “métrica” do social. Também se analisam as perspectivas que exploram o conceito de pobreza, demarcando-o de maneira mais rígida e tradicional, com base ao acesso sobre bens e rendas e que, com esta linha, procuram mapear a pobreza, até pesquisas que procuram utilizar o conceito de território para abordar a exclusão social.
Palavras-chave: Indicadores Sociais. Geografia. Objeto técnico. Racionalização. Teoria social. Mudança social. Pobreza. Exclusão social.
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1332 0 bytes UFF http://www.dominiopublico.gov.br/ |
Categoria: Geografia Teses |
Análise dos fatores associados às mudanças na cobertura da terra no Vale do Ribeira através da inte |
Versão: Atualização: 15/5/2013 |
Descrição:
ALVES, Humberto Prates da Fonseca
Neste trabalho, vamos estudar os fatores associados às mudanças na cobertura da terra, na região do Vale do Ribeira, que concentra atualmente os maiores remanescentes de Mata Atlântica do Brasil. Os dois grandes objetivos deste trabalho são: 1) fazer uma ampla caracterização dos fatores demográficos e socioeconômicos, dos fatores relativos à topografia, acesso a infraestrutura viária e urbana e presença de unidades de conservação e das mudanças na cobertura da terra, no Vale do Ribeira, nas escalas inter-regional (Vale do Ribeira e regiões de entorno) e intra-regional (sub-regiões, municípios e categorias de zoneamento); 2) analisar os fatores associados às mudanças na cobertura da terra (desmatamento recente e preservação de remanescentes florestais), na escala dos setores censitários. A metodologia geral, que vamos utilizar para a identificação e análise empírica dos fatores associados às mudanças na cobertura da terra, é a integração de dados sociodemográficos (provenientes dos censos demográficos) e dados de mudanças na cobertura da terra (gerados através da classificação de imagens de satélite), através de um sistema de informação geográfica (SIG).
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1095 0 bytes http://www.unicamp.br |
Categoria: Geografia Teses |
Negros congadeiros e a cidade: costumes e tradições nos lugares e nas redes da congada de Uberlândia |
Versão: Atualização: 15/5/2013 |
Descrição:
KINN, Marli Graniel
O trabalho sobre a Congada abordou a cidade e a condição sociocultural e espacial das pessoas que fazem a festa. Concentrando-se nos fazeres humanos, decorrentes de práticas sociais que proporcionaram à comunidade conquistas importantes em relação ao direito à cidade, chegamos ao cotidiano e ao modo de vida. Destacamos as formas de organização das pessoas e dos ternos de Congada na cidade, suas estratégias, arranjos, até atingirmos os conteúdos e a substância das manifestações e representações dos negros em Uberlândia - MG. Tratou-se de uma abordagem que foi sendo construída na direção de compreendermos as formas com que os congadeiros haviam estabelecido as condições mínimas para viverem na cidade. Por este caminho consideramos os costumes e as tradições e aos poucos fomos percebendo e analisando as desigualdades e as diferenças sociais. Para poder explicar as realidades dos congadeiros, suas práticas religiosas, políticas e comunitárias, fomos conhecendo as diversas origens socioespaciais destas pessoas. Essas realidades são desveladas quando abordamos a sua complexidade, a partir de múltiplas perspectivas. Por exemplo, os congadeiros de Uberlândia têm incluído, em suas manifestações, negociações que se concretizam na ocupação dos espaços públicos da cidade. O trabalho discutiu também as relações mantidas entre o congadeiro e as várias instituições em que o grupo está envolvido. Nesse sentido, consideramos o histórico destas relações e nos deparamos com contradições que potencializam e medeiam embates, disputas e negociações entre grupos sociais e instituições, em relação aos usos do espaço. Desse modo, o estudo da Congada nos permitiu conhecer o modo de vida dos congadeiros, suas estruturas, heranças históricas, idéias, as quais continuam influenciando e transformando a consciência das pessoas e os processos que as redefinem em relação às vizinhanças, aos lugares, às redes sociais e à cidade.
Palavras-chave: Congada. Costumes. Lugares. Redes. Tradições.
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1659 0 bytes USP http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
O professor de Geografia e os saberes profissionais: o processo formativo e o desenvolvimento da pro |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
LOPES, Claudivam S.
Esta tese trata do processo de apropriação, produção e desenvolvimento dos conhecimentos/saberes necessários à docência em Geografia. Considerando a especificidade desse campo disciplinar no currículo escolar, busca identificar e apreender aqueles conhecimentos/saberes que professores de Geografia, ao atuarem na Educação Básica, devem dominar para desenvolver um trabalho pedagógico-geográfico que promova aprendizagens significativas e edifique sua profissionalidade. No bojo das pesquisas que têm por escopo a profissionalização dos professores e seu principal corolário, os saberes docentes, pretende-se contribuir, de maneira geral, para o reconhecimento e maior valorização social do trabalho docente e, particularmente, com a melhoria dos processos de formação do professor de Geografia. Para tanto, além de pesquisa bibliográfica, que focaliza esse campo de investigação, obtiveram-se dados e informações em observações de aula e entrevistas com cinco professores experientes e especialistas nessa área do currículo escolar que atuam no município de Maringá, PR. Orientados pela metodologia de análise de conteúdo, foi construído um conjunto de categorias para explicitar, de acordo com os objetivos propostos, os resultados alcançados. Verificou-se que o olhar global dos professores de Geografia sobre seu trabalho e profissão carrega as marcas do campo disciplinar. Os professores percebem que a afirmação do discurso geográfico, seus temas, conceitos e procedimentos no currículo escolar são importantes para o fortalecimento não somente da identidade da disciplina, como da própria profissionalidade. Eles se definem como professores em seu sentido mais genérico, mas buscam-se reconhecer e serem reconhecidos como professores de Geografia. Nesse movimento, apropriam-se de uma determinada tradição geográfica escolar que, alimentada pelo desenvolvimento histórico da ciência de referência e pelo próprio saber produzido e acumulado pela experiência profissional, é avaliada, criticada e recriada continuamente. Constatou-se, assim, que o processo de reflexão pedagógica que os professores desenvolvem com o intuito de tornar acessível, atraente e útil aos alunos os conhecimentos geográficos selecionados pelo currículo não ocorre à margem da natureza dos temas e conteúdos. Destaca-se que, ao se envolverem nesta complexa tarefa, os professores produzem saberes profissionais específicos, categorizados na literatura educacional como Conhecimento Pedagógico do Conteúdo e que, nesta tese, entende-se ser adequado denominá-lo de conhecimento pedagógico geográfico. No ato docente, o conhecimento geográfico e de ciências afins, conhecimentos pedagógicos gerais e conhecimentos do contexto da ação educativa – notadamente da vivência dos alunos – se mesclam e dão origem ao conhecimento pedagógico geográfico. Esse tipo de conhecimento é, sem dúvida, um sinal evidenciador da compreensão especial dos conteúdos que uma docência de qualidade exige e revela, também, o desenvolvimento da profissionalidade docente. Entre as estratégias relativas ao seu processo formativo e, especialmente, na formação inicial, ficou evidenciada a necessidade de conceber e implementar uma arquitetura curricular que proporcione aos futuros professores uma compreensão orgânica da relação entre conhecimentos específicos da Geografia e os conhecimentos pedagógicos e, ao mesmo tempo, oferecer-lhes meios adequados para o desenvolvimento de disposições que os levem a conceber e desenvolver uma docência sensível aos diversos contextos sociogeográficos da prática profissional do professor.
Palavras-chave: Formação do professor de Geografia. Saberes docentes. Profissionalidade. Ensino de Geografia. Maringá.
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16910 0 bytes USP http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
Resíduos sólidos urbanos: consensos, conflitos e desafios na gestão institucional da Região Metrop |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
LOPES, José Carlos de Jesus
Esta tese analisa a gestão dos resíduos sólidos urbanos na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), examinada sob o prisma das mudanças institucionais, em face do esgotamento do sistema atual devido às limitações ambientais e à elevação constante da produção dos resíduos sólidos urbanos. A hipótese apresentada é que, mesmo diante da limitação ambiental do sistema do aterro sanitário da Caximba, dos consensos e conflitos entre os órgãos públicos, não há rompimento das regras institucionais na gestão dos resíduos sólidos urbanos na RMC. Para investigar essa hipótese são realizadas pesquisas teóricas e empíricas em estudo de caso no aterro sanitário da Caximba, localizado em Curitiba, cuja capacidade de suporte se esgota. A pesquisa considera os padrões de produção e o consumo da sociedade contemporânea, que resultam na produção excessiva e constante dos resíduos sólidos urbanos, assim como a mudança institucional ocorrida quanto ao lixo urbano, que passa a ser concebido como um recurso econômico, sobretudo energético. Essa concepção pressiona por gestões públicas consideradas mais inovadoras, que resultam em novos arranjos político-administrativos e no reforço da crença de que a solução é tecnológica.
Palavras-chave: Gestão dos resíduos sólidos urbanos. Padrões de produção e consumo. Instituições.
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Categoria: Geografia Teses |
Sistemas regionais de inovação em tecnologias ambientais: um estudo de caso sobre o Paraná |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
PRATES, Thierry Molnar O estudo tem como meta captar as principais características de cada setor em relação ao uso, produção e difusão de tecnologias ambientais, dando atenção especial à indústria, principalmente àquelas que possuem maior potencial de poluição, por serem alvo principal da regulação e, portanto, com maior chance de geração de inovações ambientais, e àquelas que estão inseridas em clusters, entendendo que destas firmas advenha um maior potencial de cooperação e inovação em todas as áreas. É importante neste ponto ressaltar que um SRI especializado em tecnologias ambientais, apesar de possuir características semelhantes aos demais sistemas regionais de inovação, abriga algumas um conjunto de particularidades que apenas influenciam esse tipo de tecnologia. A adoção essas tecnologias é guiada por incentivos parcialmente diferentes daqueles usualmente estudados em tecnologias utilizadas nos processos produtivos com o objetivo de aumento da podutividade. Por esse motivo a abordagem teórica deve ser ultidisciplinar. A verificação da realidade no que tange a estas questões não e simples. Os métodos de investigação serão variados, no intuito de captar o maior número de informações qualitativas e quantitativas capazes de explicar a situação da região. Esta tese de doutoramento tem como objetivo principal descobrir se está emergindo um Sistema Regional de Inovação relacionado às tecnologias ambientais no estado do Paraná. Através da comparação das principais características de alguns Sistemas Regionais de Inovação Ambientais internacionais importantes, seu surgimento e trajetória ao longo do tempo assim como a trajetória das relações de poder e auxílio mútuo entre os principais atores, será possível fazer inferências a respeito da estrutura atual do estado e decorrentes proposições de política industrial.
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Categoria: Geografia Teses |
Teoria e método da climatologia geográfica brasileira: uma abordagem sobre seus discursos e práticas |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
ELY, Deise Fabiana
O presente trabalho constitui um mapeamento e análise sobre os discursos e práticas empreendidos pela climatologia geográfica brasileira. O principal propósito para o seu desenvolvimento foi a verificação de como o conhecimento geográfico do clima encontra-se vinculado aos debates efetivados pelas diversas correntes filosóficas de pensamento e às diferentes concepções de natureza e de geografia. A retomada das origens do conceito de clima foi efetivada por meio de revisão bibliográfica que possibilitou traçar os vínculos do estabelecimento desse conceito com as correntes teórico-metodológicas racionalistas, empiristas, românticas, positivistas, evolucionistas e neopositivistas. A verificação do processo de inserção e constituição dessa especialidade científica no Brasil demonstrou a existência de duas vertentes metodológicas principais: uma baseada em decomposições analítico-descritivas do fenômeno climático e outra subsidiada nas explicações da meteorologia dinâmica. Foi constatado que, após a década de 1960, as orientações teórico-metodológicas do professor Dr. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro geraram uma escola de climatologia geográfica brasileira, subsidiada na análise rítmica e episódica e no estudo do clima urbano, pautado pelas orientações teóricas da Teoria Geral de Sistemas, das análises termodinâmicas e ambientais. O detalhamento do universo de análise foi efetivado com a leitura e análise das teses e dissertações produzidas nos programas de pós-graduação em Geografia, das seguintes Universidades: de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp, unidades de Rio Claro e Presidente Prudente), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Federal de Santa Catarina (UFSC), Federal do Paraná (UFPR) e Estadual de Maringá (UEM), defendidos no período de 1945 a 2003. O estudo geográfico do clima, a partir desse universo de análise, é desenvolvido a partir de cinco recortes temáticos principais: clima urbano, variabilidade pluvial, o clima na análise ambiental e da paisagem, modelagem estatística em climatologia e teoria e método da climatologia; pautados na concepção de natureza dinâmica-sistêmica. Foi verificado que as questões epistemológicas da Geografia não são refletidas enfaticamente pela climatologia geográfica brasileira, tornando a apreensão da espacialidade do clima na composição das novas territorialidades uma tarefa difícil de ser realizada.
Palavras-chave: Epistemologia. Geografia. Climatologia. Brasil. Natureza.
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3494 0 bytes Unesp http://www.dominiopublico.gov.br |
Categoria: Geografia Teses |
Uso do geoprocessamento como apoio na gestão do município: Petrópolis, um estudo de caso. |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
FILHO, Lauro Luiz Francisco
O uso de tecnologias baseadas no geoprocessamento tem se mostrado um elemento valioso na gestão de problemas que envolvam o território, na esfera governamental ou não. Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma metodologia que permita o uso dessa tecnologia pelos municípios, partindo de soluções que promovam uma mudança no processo cultural de gestão do espaço municipal. A intenção não é propor um sistema fechado e definitivo, mas procedimentos que visam à absorção gradual do geoprocessamento através do uso de um conjunto de técnicas na análise de situações problemáticas, vividas pelos municípios em suas várias escalas, gerando soluções imediatas como forma de persuasão e familiarização do administrador, do corpo administrativo e técnico do município, no uso dessa tecnologia. Na proposição do trabalho foi usado como exemplo o município de Petrópolis, observando-se suas características físicas, sociais e econômicas. Foi selecionada uma área representativa do município como piloto para as aplicações em pequena escala, e todo o município como proposta geral. O trabalho propõe uma metodologia de abordagem em captação, processamento e geração de dados que possam ser usados como apoio à gestão do município, dividindo as ações na avaliação de três situações problemáticas, em escalas que vão do detalhe urbano ao território como um todo. Cada situação é detalhada na sua proposta e comentada nos seus resultados. Finalmente, há uma avaliação dos resultados obtidos e uma série de sugestões para que haja prosseguimento do trabalho num nível mais elevado.
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