Categoria: História Monografias |
Educação no campo prática pedagógica |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
REIS, Rosini M.; SOUZA, Neli P.
O objetivo do trabalho foi analisar o comportamento de homens e mulheres e as diversas visões sobre a manutenção da prática pedagógica para a educação do campo no Brasil, como forma de contribuir para a história inclusiva brasileira. Mas, ainda hoje, várias pessoas se mostram, ou não conseguem enxergar ou fingem não ver a necessidade da integração social discutida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais contidos na Nova LDB, texto da lei n. 9.394/96. A pesquisa caminhou-se na tentativa de disseminar as informações colhidas, buscando provocar, na sociedade brasileira e órgãos públicos, a adesão ao movimento inclusivista, para implantar e aumentar no quadro de ensino regular a educação do Campo. Por meio da consulta bibliográfica, percebeu-se a falta de preparação e qualificação profissional dos professores, sendo essas fundamentais para inclusão da metodologia voltada para as questões pedagógicas do campo no sistema educacional. Constatou-se que a inclusão da Educação do Campo, no Brasil, caminha lentamente. Aos poucos os professores estão começando a acreditar na aprendizagem do reconhecimento da diversidade do campo. Acredita-se que questões pertinentes às pessoas do setor rural são difíceis de serem tratadas, por envolverem vários aspectos sociais: o governo, a sociedade, a profissionalização dos professores e o preconceito.
Palavras-chave: Educação. Campo. Conscientização.
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59349 0 bytes UNIVALE http://www.univale.br/capa/ |
Categoria: História Monografias |
A construção histórica do sentimento de infância |
Versão: PDF Atualização: 24/10/2013 |
Descrição:
BARBOSA, Hamilton E.
Este estudo traz um olhar com base nas mentalidades sobre a infância, em um período medieval logo no final do século XIII, na França. Percebe-se que nesse período há uma falta de sentimento para com a infância, a criança está inserida no contexto da vida adulta - o contrário que ocorre no período moderno, início do século XVII. Assim, buscando um elemento que fundamenta este estudo, fora encontrado a família, que é o principal responsável por esta falta de sentimento. Esta relação se dá, a princípio, pela forma que se desenvolve os laços familiares no período medieval, a partir das relações com a terra; e no período moderno, com a mudança da mentalidade e a forma da família se relacionar, mantendo laços mais estreito, surgindo, assim, uma certa afetividade que trará um sentimento de compaixão pelo ser infantil. Este estudo fora possível, pois os elementos textuais que deram base para esta pesquisa se encontram nos livros de teóricos como, Philippe Ariès (História Social da Criança e da Família), Jurandir F. Costa (Ordem, Médica e Familiar) entre outros teóricos, dos quais ajudaram identificar que a infância partindo desta ótica é um processo de construção social, que parte de uma família que também foi mudada, juntamente com toda sociedade que vai do fim da idade média ao início da idade moderna. Nesta mudança, além da família, a sociedade e os inúmeros elementos que a compõe, são mudados por conta de uma adequação deste termo, tais como: educação, comportamento afetivo, escola, arte, trabalho, elementos da família, como pai, mãe, e a própria igreja em sua aplicação da educação religiosa, tornando, assim, possível a mudança que daria origem a infância moderna.
Palavras-chave: Infância. Família. Educação. Religião. Idade Média. Idade Moderna.
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33952 0 bytes UNIVERSO http://www.universo.edu.br/portal/ |
Categoria: História Monografias |
Literatura Cômica Medieval: uma abordagem história da personagem Gargantua de François Rabelais |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
SIENA, Rafael M.
Este trabalho tem por objetivo o estudo da obra Gargantua, de François Rabelais. Para tanto, ao longo da pesquisa tivemos de fazer algumas escolhas, devido à amplitude de possibilidades e riqueza de conteúdo. Desta forma, o presente trabalho faz um levantamento histórico sobre a literatura medieval - da maneira que ela se caracteriza ao longo dos séculos, até chegarmos à publicação de Gargantua. Partindo de algumas fontes historiográficas, podemos perceber como o Homem Medieval foi se modificando e se estruturando através dos séculos XI ao XV. Vemos que o intelectual medieval adquiriu espaço nas cidades, pois o seu oficio – ensinar – estava crescendo junto com elas. Aqui pensamos como a sociedade medieval do ocidente relacionava-se com obras como a de Rabelais. Levando em conta que esta obra expressa o desejo contido, e por vezes reprimido, dos seguimentos sociais mais baixos do medievo ocidental, pensamos em como Rabelais utilizou este fato para tecer sua crítica a sociedade da época. Assim, partimos para o foco na obra de François Rabelais, que é o ensino destinado a Gargantua. Vemos que este – por vezes conflitante – vai ser destinado a construir o herói de Rabelais. Por fim, notamos que Gargantua se tornou um grande guerreiro que defendeu o reino de seu pai, e, sendo assim, se aproximou muito dos cavaleiros medievais pertencentes à nobreza.
Palavras-chave: História Medieval. Literatura. Intelectual. François Rabelais. Gargantua. Herói. Educação. Guerreiro.
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9088 0 bytes UEL http://www.uel.br/portal/ |
Categoria: História Monografias |
O Ensino Religioso na Rede Estadual e Privada de Educação: Campo Grande-MS, no ano de 2009 |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
DIAS, Valmir R.
O Ensino Religioso caracterizado como disciplina do currículo normal das escolas, de matricula facultativa por parte dos alunos e de oferta obrigatória por parte das instituições escolares, me fez perceber a necessidade de compreender melhor sua prática enquanto matéria escolar e parte integrante na formação integral do aluno. Esta reflexão apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) objetiva analisar em três capítulos a realidade do Ensino Religioso em Campo Grande, MS, sob o olhar em duas Instituições de Ensino: Escola Estadual Coração de Maria e Colégio Adventista Campo-Grandense. Assim, busco entender o Ensino Religioso sob três aspectos: 1) Análise dos textos normativos; A Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases, Lei Estadual de Ensino e os Parâmetros Curriculares; 2) analisar o perfil dos professores; 3) traçar o perfil dos alunos quanto ao Ensino Religioso. Como reflexão, apresento apontamentos iniciais partindo de uma pesquisa de caso limitada, por se tratar de duas instituições somente. Como análise das compreensões do Ensino Religioso, busquei, por meio de um roteiro de questões dirigidas e faladas aplicadas aos professores titulares da disciplina e aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, compreender a prática desta disciplina além dos textos normativos. A pesquisa desenvolveu-se como análise documental e bibliográfica para se chegar a estas primeiras reflexões.
Palavras-chave: Ensino Religioso. Lei. Formação. Instituições.
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6940 0 bytes UFMS http://www-nt.ufms.br/ |
Categoria: História Monografias |
As consoâncias entre o historiador e o crítico literário: Sérgio Buaque de Holanda |
Versão: PDF Atualização: 24/10/2013 |
Descrição:
LIMA, Rafael Fernando B. Sérgio Buarque de Holanda é um dos personagens mais profícuos quando pensamos em historiografia brasileira. Não obstante, mesmo sendo um historiador de notoriedade, inicia sua carreira muito antes de ter cunhado seu ensaio “Raízes do Brasil”, realizando críticas para o jornal Correio Paulista. Uma das contribuições mais originais de Sérgio para a crítica literária vem justamente de sua sensibilidade de historiador. Quem lê a trajetória intelectual do jovem Sérgio Buarque de Holanda, recuando, por exemplo, à fase da convivência com Afonso d’ Escragnolle Taunay, no velho Colégio São Bento e das escapadas do Café Vienense em companhia dos futuros modernistas Mario e Oswald de Andrade, Alcântara Machado e Rubens Borba de Moraes, desde logo se apercebeu que muito cedo despontariam nele as duas faces do grande intelectual que viria a ser: a do historiador e a do homem de letras.
Palavras-chave: Crítica literária. Historiografia. Raízes do Brasil. Sérgio Buarque de Holanda.
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6440 0 bytes UTP http://www.utp.br/ |
Categoria: História Monografias |
Brasília, patrimônio da humanidade - uma interpretação para o turismo cultural |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
JOKO-VELTMAN, Ilka Hitomi
Versão contemporânea das "7 Maravilhas do Mundo", os bens da Lista do Patrimônio Mundial da Unesco, conhecidos também como Patrimônio da Humanidade, são atrativos turísticos por excelência, mas, como no tombamento, pouco se sabe das responsabilidades e limitações que a honrosa nomeação acarreta para os proprietários e a comunidade na qual o bem patrimonial se situa. A presente monografia trata, em sua primeira parte, da noção de patrimônio e do seu desenvolvimento até os dias atuais, apresenta sucintamente os documentos e a legislação relacionada ao patrimônio e ao turismo cultural e sustentável nos âmbitos internacional e nacional. Na segunda parte, examina a inscrição de Brasília na Lista do Patrimônio Mundial, estuda a Convenção do Patrimônio Mundial e a problemática da preservação da Capital Federal, bem urbano, maior obra da Arquitetura Moderna, concretização dos postulados da Carta de Atenas de 1933, cidade-monumento ainda em desenvolvimento e que sofre pressões típicas das cidades latino-americanas. Por fim, o turismo nas cidades do patrimônio e a problemática do desenvolvimento sustentável em Brasília são abordados.
Palavras-chave: Turismo cultural. Patrimônio Mundial. Brasília.
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5735 0 bytes CET - UnB http://cetmestrado.unb.br/index.php/equipe |
Categoria: História Monografias |
Memória e testemunho: relatos de sobreviventes do Holocausto |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
BEIERSDORF, Danielle da S. M.
Este trabalho tem como objetivo analisar testemunhos de sobreviventes do Holocausto como fonte para a História. A partir da análise dos testemunhos, o trabalho tem como objetivo principal analisar a construção da narrativa, pontuando suas condições de produção e publicação, buscando interpretar os silêncios e as ênfases e outros elementos que interferem na construção dos relatos. Busca ainda discutir a relação entre memória, narrativa e sensibilidades, traumas, sentimentos de culpa e humilhação. O trabalho discute três autores em especial: Primo Levi, Elie Wiesel e Chil Rajchman, os primeiros, autores mais conhecidos pelas suas publicações, e o último, autor de livro recentemente publicado.
Palavras-chave: História. Memória. Testemunho.
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5701 0 bytes Unioeste http://www.unioeste.br/ |
Categoria: História Monografias |
Força Expedicionária Brasileira - o posto avançado de neuro-psiquiatria da FEB |
Versão: PDF Atualização: 25/10/2013 |
Descrição:
KOELLER, Kleber Figueiredo G.
A Força Expedicionária Brasileira e sua participação na Segunda Guerra Mundial é acompanhada por diversas linhas de interpretação na historiografia brasileira. Este trabalho procurou perceber, ao analisar especificamente um órgão pertencente ao setor de saúde da FEB, o Posto Avançado de Neuro-Psiquiatria, que, através da atuação da Clínica Médica, o Estado Brasileiro buscou negar suas falhas no processo de formação, organização e manutenção da FEB. Neste sentido, através dos homens que no decorrer do conflito sofreram “neuroses de guerra”, identificamos que o Estado brasileiro buscou se prevenir de responsabilidades para com os que não foram feridos por tiros ou estilhaços de granada, mas sim os que foram feridos mentalmente pelas características da Guerra e pela falta de preparo psicológico que o Estado não forneceu. A grande questão é que este Estado não levou em consideração que se tratava de homens que vieram das esferas mais pobres da sociedade brasileira e que nunca haviam ouvido rajadas de metralhadoras ou tiros de canhão. Perceber a atuação do Estado brasileiro através da postura da Clínica Médica resulta em identificar a falta de valor atribuído aos homens que deixaram suas famílias e empregos para lutar por uma guerra que muitos, sequer, sabiam o seu real motivo.
Palavras-chave: Relações de poder. Relações culturais. Relações de trabalho. Guerra. FEB. Neuroses.
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5652 0 bytes UFRJ http://www.ufrj.br/ |
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