Esta tese se propõe a investigar como Vygotsky e Rudolf Steiner entendem a criatividade e se propõe a desenvolvê-la no ensino. O presente trabalho também envolve um estudo empírico, que pretende identificar os sentidos e significados que alunos com altas habilidades/superdotação (AH/SD), suas famílias e suas professoras da educação básica atribuem à criatividade na escola. Observa-se a necessidade de um ensino que integre afetividade e criatividade na educação de superdotados e a partir do conhecimento e do autoconhecimento, conhecimento tanto da realidade externa como também de quem somos e como somos .
Palavras-chave: Altas habilidades/superdotação. Criatividade. Rudolf Steiner. Vygotsky.