Pode-se constatar que a discussão da prática de atividades físicas por portadores de epilepsia ainda é incipiente na área de Educação Física. Sendo assim, exatamente nessa área, onde a atividade física/recreativa/esportiva é tratada e avaliada como um eficiente meio de integração social, e ainda, como um fator de promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida das pessoas, a epilepsia merece um espaço de discussão.