Ao aceitar que o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira é determinado pelo que constitui o sujeito nos níveis (a) social, isto é, sua fundação sócio-histórica através de uma nação, da memória discursiva que lhe constitui, e (b) individual, isto é, o que é da ordem do simbólico e do imaginário subjetivos (sugerida por Serrani-Infante, 1998), o presente trabalho objetiva verificar, através da análise de relatos de estudantes e professores de línguas estrangeiras, como se dá a conjunção dessa dualidade no processo de aprendizagem de línguas estrangeiras no aluno brasileiro.
Palavras-chave: Análise do discurso. Sujeito. Memória discursiva. Inconsciente.