A presente dissertação pretende mostrar marcas de uma possível criação de um "espaço ficcional" no contato do aluno de espanhol com a língua estrangeira (LE) e a língua que estuda. Para chegar a essas marcas foi postulada uma metáfora que pode comparar o "espaço ficcional" com as representações sobre a língua espanhola no Brasil. Como amostra de pesquisa foram coletadas redações de alunos de espanhol como LE de níveis intermediário e avançado. Foram obtidas cinco amostras com diferentes gêneros e temáticas. Analisando as redações encontraram-se regularidades que levam a perceber a criação de um "espaço ficcional", cuja descrição crítica pode ser outro modo de ver o que acontece com a subjetividade na aprendizagem de uma LE.