Corria a década de 1960, e, de repente, as notícias a respeito de novas partículas tornou-se tão parte do cotidiano que os jornais estranhavam a falta da descoberta de uma partícula diferente em uma dada semana. Deste então a proposta da existência de quarks já era seriamente considerada pelos cientistas, mas uma questão permeceu por décadas: Por que léptons não sentiam a interação forte? A resposta a essa questão foi esclarecida pela descoberta da liberdade assintótica e rendeu a seus propositores o Prêmio Nobel de Física de 2004.
858 0 bytes Física na Escola, v. 5, n. 2, 2004 http://