Mostra-se que, mesmo em um experimento simples de atrito estático, deve ser efetuada uma cuidadosa análise das incertezas experimentais, incluindo erros estatísticos e de escala (instrumental), bem como a propagação de erros, antes de uma conclusão final a respeito das hipóteses adotadas sobre o atrito entre duas superfícies secas. Utilizando uma montagem simples e de fácil reprodutibilidade, apresenta-se uma série de resultados e análises para o coeficiente de atrito estático.
Palavras-chave: Atrito estático. Propagação de erros.
5000 0 bytes Cad. Bras. Ens. Fís., v. 24, n. 1, 2007 http://