Descrição:
KATUTA, Angela Massumi
No presente trabalho, resgatamos rapidamente o histórico do livro didático e fazemos uma breve caracterização das relações docentes nas séries iniciais com este recurso. Neste item, indicamos que, historicamente, o professor tem se sujeitado ao livro principalmente em função do tipo de educação que recebe e, também das políticas voltadas à disseminação do seu uso que não privilegiaram a qualificação docente para tal. Em seguida, defendemos a ideia de que a fragmentação do objeto e da razão está no cerne da identidade do polivalência do professor do referido nível de ensino, o que, não obstante, também se expressa nas políticas voltadas à sua formação, na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, na política nacional de livros didáticos, em sua produção e, consequentemente, na indicação desses últimos e sua utilização. Tais fatos demostram a necessidade de ruptura com a razão fragmentária nos mais variados âmbitos do ensino e instituições.
Palavras-chave: Formação docente. Razão fragmentária. Livro didático. Polivalência. Séries iniciais.
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