O presente artigo mostra, como Jean Baudrillard, analisa a relação da felicidade, propaganda e consumo no livro “A Sociedade de Consumo”. Faz-se também uma relação com posições dos apocalípticos e a postura dos integrados conforme análise de Umberto Eco. A categoria de Jürgen Habermas, mundo vivido, é mostrada como uma possibilidade de superar o consumismo da cultura industrial.