Em uma concepção progressista de educação, a avaliação é condição intrínseca para que se obtenha um processo de ensino e aprendizagem de qualidade. Para tanto ela deve ser diagnóstica, contínua, formadora. Porém, nas escolas, apesar de haver uma proposta voltada para a formação de um aluno crítico e cidadão, a avaliação ainda está aquém de cumprir com tal objetivo. Ao analisar a proposta curricular, percebe-se uma seleção de conteúdos e metodologia voltados para uma pedagogia progressista, mas a avaliação colocada em prática ainda percorre uma educação seletiva e fragmentada. Torna-se necessária, então, uma reflexão acerca da legislação vigente sobre avaliação, a concepção de educação que cumpra com a função social da escola que se quer, bem como concepções de avaliação com a função de instrumentalizar o educando para a emancipação e transformação da sociedade.
Palavras-chave: Avaliação. Professor. Conhecimento.