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Categoria: Língua Portuguesa Teses Produções de Profissionais da Seed: Teses
Fazer Download agora!A Jornada do Herói nas Narrativas Juvenis de Giselda Laporta Nicolelis  Popular Versão: PDF
Atualização:  1/2/2019
Descrição:
BATISTA, Valdirene Barboza de Araújo

na esfera das pesquisas sobre literatura juvenil brasileira contemporânea, esta tese de doutoramento tem como objeto de estudo 42 narrativas de autoria da escritora paulista Giselda Laporta Nicolelis (1938) que circulam sob essa rubrica. No contexto desta investigação, os títulos escolhidos são agrupados em três grandes categorias narrativas (narrativas de aventura, narrativas sociais e narrativas psicológicas), segundo os moldes propostos por Ceccantini (2000). Com o objetivo de alcançar uma compreensão geral do universo ficcional criado por Nicolelis, o trabalho acompanha a jornada dos heróis nicolelianos, realizando uma análise sistemática dos elementos temáticos e formais das narrativas que compõem o corpus, bem como discute questões relativas à produção, circulação e consumo da literatura juvenil dessa escritora, sob o amparo teórico de Pierre Bourdieu (2007) acerca do mercado de bens simbólicos. Essa análise evidenciou que as narrativas da escritora são representativas de certa linhagem da literatura juvenil brasileira de cunho realista/verista (Zilberman, 2003), em que os heróis (e, por extensão, seus leitores) são lançados na jornada contemporânea das mazelas sociais oriundas do subdesenvolvimento da sociedade brasileira – na sua vertente urbana, capitalista e industrializada –, estando sempre afastados das posições de poder. Na tentativa de resolver problemas sociais indissolúveis, guiados por um narrador de visão adultocêntrica, os heróis são inseridos no contexto de dicotomias que perpassam a literatura infantojuvenil desde suas origens. Dentre elas, são destacadas: a assimetria adulto/criança; discurso utilitário X discurso literário; realismo X fantasia; normatividade X ruptura. Ainda que se note a tentativa de inovação no nível temático, a presença preponderante de padrões literários tradicionais no nível formal faz com que essas narrativas não ultrapassem geralmente certos propósitos pedagogizantes. Assim, Nicolelis, ainda que almejando libertar e conscientizar seus leitores, muitas vezes, não alcança, no plano literário, a representação do homem em toda sua humanidade, enclausurando seus heróis na permanência do status quo social contemporâneo. Além dos pesquisadores já mencionados, a pesquisa tem como referencial teórico estudos desenvolvidos por Candido (1972; 2011), Perrotti (1986), Campbell (1997), Novaes (1984; 2000; 2006), Colomer (2003), Cruvinel (2009), Luft (2010), Souza (2015), Vogler (2015), entre vários outros.

Palavras-Chave: Literatura juvenil brasileira. Giselda Laporta Nicolelis. Jornada do herói. Verismo. Discurso utilitário.

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Fazer Download agora!A Poética de Eugênio de Andrade: Figurações do Espaço Popular Versão: PDF
Atualização:  26/4/2018
Descrição:
RODRIGUEIRO, Amanda Aparecida

A poesia de Eugênio de Andrade (1923-2005) revela a busca constante da (re)construção humana no espaço poemático. Esse espaço suscita não só uma experiência representativa da própria construção da linguagem poética, mas, sobretudo, possibilita reflexões acerca da subjetividade e da identidade humanas. Deste ponto de vista, discute-se como o espaço e a paisagem compostos pelos elementos naturais terra, água, ar e fogo, identificados nos poemas de Eugênio de Andrade, corporificam o homem integrado à natureza espacial, revivificada pela e na linguagem poética. A reflexão sobre questões subjetivas ligadas às imagens espaciais presentes nos poemas eugenianos, embasa-se em teorias sobre o espaço poético, conforme as considerações de Bachelard, Blanchot, Santos e Oliveira, entre outros autores, que avaliam o espaço e a paisagem como formas efetivas de revelação lírica. O corpus selecionado refere-se ao último decênio da produção poética de Andrade (de 1992 a 2001). Esta escolha se justifica pela menor quantidade de estudos tanto em Portugal quanto no Brasil, por completarem a pesquisa iniciada no mestrado e, principalmente, por evidenciarem a busca cada vez mais constante da palavra adâmica e configuradora do ser. São as obras: Rente ao dizer (1992), Ofício de paciência (1994), O sal da língua (1995), Pequeno formato (1997), Os lugares do lume (1998) e Os sulcos da sede (2001). De caráter bibliográfico, o trabalho desenvolve-se, metodologicamente, a partir de pesquisas, leituras e resenhas de textos teóricos, críticos e analíticos, voltados ao poeta e sua produção, à teorização do espaço, à busca da palavra reveladora do ser e à reconfiguração do homem nesse espaço. A tese visa contribuir aos estudos, divulgação e à fortuna crítica da obra poética de Eugênio de Andrade.

Palavras-chave: Eugênio de Andrade. Poesia e espaço. Espaço e paisagem literária.

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Fazer Download agora!Prática de Análise Linguística no Trabalho com Gêneros Discursivos: em Foco, a Produção e a Reescrit Popular Versão: PDF
Atualização:  31/1/2019
Descrição:
GEDOZ, Sueli

A pesquisa que apresento neste estudo refere-se à prática de análise linguística associada ao trabalho com a produção e a reescrita textual. Trata-se de uma investigação ancorada nos pressupostos da Linguística Aplicada, na abordagem qualitativa interpretativista, recorrendo à perspectiva de cunho etnográfico e à pesquisa-ação como delineamento metodológico. A inquietação que deu origem ao trabalho sustenta-se na indagação sobre a forma que a prática de análise linguística, entendida como encaminhamento que vai além do trabalho com a gramática normativa, pode contribuir para o processo de produção e reescrita de textos na sala de aula. Com o intuito de responder a esse questionamento, o objetivo é investigar as contribuições do trabalho com a análise linguística para o processo de produção e reescrita de textos, focalizando uma turma do 7º ano do ensino fundamental. O recorte investigativo toma o texto, organizado num gênero discursivo, como ponto de partida e elemento norteador do ensino da Língua Portuguesa. A linha teórica ampara-se na Análise Dialógica do Discurso e no método sociológico para abordagem dos gêneros discursivos, conforme Bakhtin/Volochinov (2004 [1929]) e Bakhtin (2011 [1979]). Além disso, recorro a fontes que conferem às práticas de análise linguística, produção e reescrita textual um viés dialógico no trabalho com a linguagem. Pautando-me nessa orientação teórica e no contexto da sala de aula, percebi resultados que indicam a necessidade de associação entre todas as práticas discursivas que organizam o ensino da Língua Portuguesa. No que tange às práticas focalizadas (análise linguística, escrita, reescrita), considero que todas são perpassadas e subsidiadas pela análise linguística, pois produzir e reescrever textos requer, indiscutivelmente, a análise dos elementos linguístico-discursivos que compõem a produção escrita.

Palavras-chave: Práticas discursivas. Análise linguística. Produção escrita. Reescrita textual. Gêneros discursivos.

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Fazer Download agora!As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação nas Práticas dos Professores PDE/PR De Língua Popular Versão: PDF
Atualização:  30/10/2017
Descrição:
BERNINI, Ednéia Aparecida Bernardineli

Esta pesquisa se fundamenta no modelo metodológico cuja abordagem é qualitativo–interpretativa, delimitado ao universo de professores de Língua Portuguesa participantes do PDE/PR. O corpus de análise constitui–se de informações obtidas de artigos e de produções didático–pedagógicas produzidos pelos professores PDE de Língua Portuguesa (de 2007 a 2012); respostas dadas ao questionário e à entrevista que foram por nós aplicados. Os resultados evidenciam a caracterização de um habitus (BOURDIEU, 2004; 2007) professoral cujas práticas estão permeadas pela experiência, flexibilidade e adequação das práticas pedagógicas, a partir de um “lugar praticado” (CERTEAU, 2002), que é a sala de aula. É, principalmente, a realidade que faz o professor criar esse habitus, não são só as teorias, a formação inicial e continuada, mas também a “deformação” (ARROYO, 1985) da prática cotidiana. Assim, consolida–se a tese desta pesquisa de que a formação continuada pelo PDE/PR e o trabalho desenvolvido com as TDIC em práticas de ensino–aprendizagem conduzem o professor à construção de adequações à implementação de produção didático-pedagógicas e ao aperfeiçoamento de seu habitus professoral.

Palavras-chave: Formação de professores de Língua Portuguesa. Tecnologias digitais de informação e comunicação. Programa de desenvolvimento educacional do Paraná.

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Fazer Download agora!Orações complexas da Língua Kaingang Popular Versão: PDF
Atualização:  24/2/2016
Descrição:
TABOSA, Luciana Pereira

Esta tese descreve as orações complexas da língua kaingang com base nos pressupostos teóricos da Linguística Descritiva e Funcional. Tem como objetivos: abordar, de um ponto de vista descritivo, as orações complexas do kaingang, com vistas a contribuir na elaboração de uma gramática pedagógica da língua; possibilitar material de fácil acesso a professores bilíngues das escolas indígenas do Norte do Paraná; contribuir com os estudos comparativos das línguas da família linguística Jê e; descrever a estrutura das orações subordinadas – completivas, relativas e adverbiais – e das orações coordenadas, partindo da escala de integração gramatical proposta por Payne (1997). Além de Payne (1997), a análise embasouse nos pressupostos teóricos de Andrews (2007), Haspelmath (2007), Givón (1979, 2001), Keenan (1985), Keenan e Comrie (1997) Noonan (1985, 2007), Santana (2010), Thompson, Longacre e Hwang (2007). Apresenta dados coletados com um informante professor bilíngue da Terra Indígena Apucaraninha (Tamarana – PR). Para coleta de dados utilizou-se questionários constituídos de orações, em português, com a estrutura do objeto de análise. Aponta como principais resultados: a) a língua diferencia a marcação de caso dos argumentos S, A e O nas orações principais e subordinadas, exibindo o sistema nominativo-acusativo nas orações principais e o sistema ergativo-absolutivo nas orações subordinadas. As orações coordenadas, assim como as orações simples da língua, exibem o sistema nominativoacusativo; b) há semelhanças na estrutura das orações subordinadas completivas e relativas: em ambas as construções, a oração subordinada ocorre como uma oração encaixada na posição de um argumento da oração principal; c) as orações completivas e relativas não apresentam uma marca morfológica na oração subordinada, de maneira que a subordinação dessas orações à oração principal se dá em termos semânticos; d) constatou-se cinco tipos de orações subordinadas adverbiais: temporais, locativas, condicionais, finais e causais; e) nas orações adverbiais, há o emprego de conjunções e advérbios; f) constatou-se quatro tipos de coordenação: conjuntiva, disjuntiva, adversativa e conclusiva; g) a língua permite a coordenação de sintagmas e orações por meio de conjunções, advérbios e indicadores de opinião que funcionam como coordenadores, segundo Haspelmath (2007).

Palavras-chave: Kaingang. Descrição. Orações complexas.

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