Trata-se da realização de um experimento com 286 informantes, entre dez e catorze anos. A pesquisadora observa quais os dicionários mais utilizados pelos alunos e se estes satisfazem as suas necessidades.
A partir de una investigación empírica con estudiantes de español de diferentes niveles y distintas instituciones y modalidades de enseñanza, este trabajo se propone trazar las principales representaciones que los brasileños, aprendices de español como lengua extranjera, tienen de sí mismos y del otro —en este caso, específicamente españoles y argentinos—, como también de la propia lengua y de la lengua que están estudiando —en este caso el español, especialmente en sus variedades habladas en España y en Argentina.
Neste trabalho foram pesquisadas as dificuldades apresentadas pelos estudantes brasileiros de espanhol, como língua estrangeira, nas construções que implicam o uso de dativos – me duelen las piernas / se me rompieron las medias / me cae bien su forma de ser. São estruturas oblíqüas nas quais, a pessoa afetada pelo acontecer, se manifesta dentro da sintaxe por meio de um dativo, muitas vezes duplicado por uma forma tônica pronominal ou por um sintagma nominal.
O México Subterrâneo e o aparecimento de suas primeiras manifestações artísticas e culturais. A historiografia poética mexicana e o surgimento do canto elegíaco de José Emilio Pacheco. A cidade como espaço fragmentado e a imagem do caos da modernidade. O discurso poético simbólico de Pacheco e a construção de uma identidade mexicana no cenário da globalização mundial.
Este trabalho foi baseado em um estudo bibliográfico cujo objetivo é analisar o papel que os modelos cognitivos, em particular os frames e os esquemas, desempenham no processo de leitura compreensiva em espanhol língua estrangeira (E/LE).
Este trabalho traz uma discussão sobre o sistema de crenças construído por aprendizes de língua estrangeira a respeito do papel do enfoque explícito da gramática no processo de aprendizagem.
A meta principal dessa pesquisa é verificar em que medida se dá a incorporação de elementos culturais nas aulas de espanhol como língua estrangeira para futuros professores dessa língua. Em seguida, analisar a interferência de estereótipos e preconceitos no processo de ensino-aprendizagem. Parte-se do pressuposto de que, em face de um maior contato do aluno com a língua e a cultura em estudo, seus conceitos tendem a ser reavaliados, ocorrendo mudanças significativas em suas crenças estereotipadas.
As construções passivas no Português Brasileiro e no Espanhol apresentam tanto tendências comuns, quanto assimetrias. Este trabalho tem o propósito de investigar os efeitos desse fenômeno na aquisição/aprendizagem de Espanhol por estudantes brasileiros. Inicialmente, propõe-se uma descrição das construções passivas nas duas línguas. Em seguida, faz-se uma análise contrastiva dessas construções no Português Brasileiro e no Espanhol. Finalmente, investiga-se o comportamento das construções passivas (sobretudo as perifrásticas e as lexicais) na produção escrita de brasileiros aprendizes de Espanhol língua estrangeira. Os resultados obtidos na análise dos corpora sugerem algumas hipóteses sobre os fatores que possivelmente influenciam a preferência dos aprendizes por determinadas construções em detrimento de outras.
Há pouco mais de dez anos, o Brasil vive um fenômeno lingüístico crescente: o aprendizado do Espanhol como língua estrangeira. Esse interesse aumentou a oferta de cursos de Espanhol, mas não garantiu a qualidade do aprendizado, porque cada instituição escolhe os métodos e os materiais didáticos com critérios não necessariamente pedagógicos ou metodológicos bem-fundamentados. A presente pesquisa procurou saber se existe uma melhor e mais efetiva maneira de ensinar Espanhol aos alunos brasileiros.