Categoria: Química Dissertações |
Estudo eletroquímico de tinta anticorrosiva com carga mineral lamelar |
Versão: Atualização: 12/5/2008 |
Descrição:
LOPES, Evandro Jose
A ação do sol, da chuva e de toda interferência atmosférica é implacável contra qualquer substrato metálico pintado. Para que o desgaste ocorra mais lentamente, as tintas que revestem o aço e outros metais precisam agir contra a corrosão provocada por ambientes agressivos, como o litorâneo, por exemplo. A quantidade e qualidade de cargas que se adiciona à tinta podem interferir em suas propriedades, inclusive modificando a reprodutibilidade de cores do produto. As tintas são formadas por resinas, corantes e outros elementos na forma de pó chamados cargas. Entre as substâncias que formulam uma carga estão os óxidos de titânio e de zinco, carbonato de cálcio, talco, barita e o agalmatolito. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial funcional e anticorrosivo (pelo efeito barreira) de um mineral lamelar denominado Filito, encontrado na região metropolitana de Curitiba - Paraná, como carga em tinta à base de resina epóxi, em comparação com outro mineral lamelar de grande utilização no mercado de tintas anticorrosivas. Para tal empregaram-se ensaios pertinentes à indústria de tintas, na funcionalidade do processo fabril e de produto final, assim como testes da ação anticorrosiva através de ensaios de simulação de ambientes agressivos, névoa salina e descolamento catódico e também espectroscopia de impedância eletroquímica juntamente com análises microscópicas. Foi possível verificar que o mineral possui todas as propriedades necessárias ao processo fabril, assim como os de qualidade do produto final, no caso a tinta, e apresenta um bom potencial para ser empregado como ativo anticorrosivo (pelo efeito barreira), bem como o mineral algamatolito, já utilizado comercialmente. Também foi constatado que a técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica tem maior sensibilidade do que as técnicas convencionais, com relação as mudanças que ocorrem nas propriedades da camada orgânica (tintas).
Palavras-chave: Filito. Impedância. Tinta.
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24991 0 bytes UTFPR |
Categoria: Química Dissertações |
Ligações Hidrogênio no Cotidiano – uma contribuição para o ensino de química |
Versão: 2008 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
REIS, Adriano de Souza
O enfoque deste trabalho é o ensino de química, abordando situações cotidianas de pessoas comuns, visando a interpretação destas situações do ponto de vista químico. O principal objetivo é a elaboração de um material que seja útil para graduandos e professores, particularmente os professores de química que atuam no nível médio e superior. As ligações hidrogênio e suas propriedades compõem a maior parte da discussão deste texto. Vários contextos são utilizados, tais como, química ácido-base, capilaridade, formação do DNA e mutações genéticas, água líquida e sua contribuição em diversos fenômenos, química da sensação dos sabores doce e amargo, além de outras situações corriqueiras. As situações abordadas não são utilizadas como objetos de estudo, mas como forma de discutir alguns aspectos, propriedades e características das ligações hidrogênio. Além disso, o texto discute a melhor forma de entender ligação hidrogênio em diferentes níveis. A sequência do texto coloca, gradualmente, as principais propriedades das ligações hidrogênio em diferentes contextos. Inicialmente o modelo puramente eletrostático é utilizado para explicar algumas situações interessantes. Em seguida, o modelo puramente eletrostático tradicional é questionado e observa-se que ele não é conveniente para explicar todos os fenômenos, sendo então questionado e repensado ao longo do texto. Novos argumentos são usados para explicar a ligação hidrogênio, agora usando o conceito de modelo eletrostático com uma componente covalente. Essa contribuição torna o modelo mais complexo que o anterior e inclui outras ideias além dos “pontinhos” (X – H X), normalmente usados para representar a contribuição puramente eletrostática desta interação. Muitas propriedades das ligações hidrogênio são apresentadas e discutidas ao longo do texto, utilizando este novo conceito.
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18525 0 bytes Unicamp |
Categoria: Química Dissertações |
Ciências na 8ª série: da química disciplinar à química do cidadão |
Versão: 2008 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
MILARÉ, Tathiane
O foco deste trabalho é o Ensino de Ciências da oitava série do Ensino Fundamental, com ênfase nos conteúdos de Química trabalhados. São apresentados os direcionamentos propostos em documentos oficiais nacionais e estaduais de Santa Catarina e de São Paulo para esta série. São destacados, também, os principais pontos de trabalhos desenvolvidos nesta série, em busca de um delineamento das principais tendências da área. Os livros didáticos de Ciências, indicados pelo Programa Nacional do Livro Didático 2005, foram analisados com a finalidade de se levantar os conteúdos químicos indicados para esta fase do ensino. A forma de apresentação destes conteúdos também foi considerada. Em contrapartida, buscou-se conhecer as características da prática em sala de aula por meio de entrevistas com professores de Ciências de turmas de oitava série de escolas públicas de Florianópolis, SC, e Araraquara, SP. Verificou-se que as tendências dos documentos oficiais e das pesquisas acadêmicas apontam para a interdisciplinaridade, abordagem temática e formação da cidadania, enquanto que a prática em sala de aula é influenciada pelos livros didáticos e tende a um ensino disciplinar, em que o ano letivo é dividido, principalmente, entre Química e Física. Como uma possível contribuição para amenizar os problemas encontrados neste contexto, foi desenvolvida uma proposta de ensino baseada nos pressupostos da Alfabetização Científica e Tecnológica. Para ilustrar de maneira mais prática a proposta de ensino, considerando as características das regiões das escolas consultadas, foram utilizados três temas: o Leite, o Mar e a Cana-de-açúcar. A proposta de ensino foi avaliada por professores de Ciências através de questionários.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Oitava série. Alfabetização Científica. Proposta de ensino.
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17529 0 bytes UFSC - PPGECT http://www.ppgect.ufsc.br/ |
Categoria: Química Dissertações |
A Contextualização do Ensino de Química por meio de Crônicas |
Versão: 2009 Atualização: 10/5/2012 |
Descrição:
FRANCHI, Silmar José Spinardi
De acordo com alguns especialistas, o Ensino de Química deve estar centrado no conhecimento químico e no contexto social. Na busca por alternativas para um ensino de química contextualizado, propusemos que o uso de crônicas poderia se constituir em uma boa alternativa por proporcionar uma melhor interação entre o aluno e o conhecimento químico. A crônica se constituiria em uma ferramenta a mais a ser utilizada pelo professor, em conjunto com sua atividade e seu planejamento. Neste trabalho, desenvolvemos um conjunto de quinze crônicas, das quais “De Olho na Natureza e nas Interações Intermoleculares”, “Namorados no Ponto... de Ebulição” e “Lá na Pescaria...” foram aplicadas e avaliadas junto a alunos do Ensino Médio de uma escola da rede pública, localizada em Campinas, São Paulo. Fizemos a avaliação das crônicas por meio de um questionário, no qual buscamos perceber a opinião dos alunos sobre as mesmas, bem como se existiam dificuldades para a sua interpretação e entendimento. Buscamos, ainda, avaliá-las quanto à linguagem, conteúdo, diálogos, associação com o cotidiano e alcance junto à comunidade. Os resultados obtidos na aplicação dessas crônicas foram muito positivos, com a grande maioria dos alunos afirmando que as crônicas prendem a atenção e facilitam o aprendizado. Todos afirmaram que as situações do cotidiano, descritas nas mesmas, facilitaram o entendimento do conteúdo químico, assim como a maioria dos alunos conversaria sobre os conteúdos de cada crônica com seus pais e amigos. Grande parte dos alunos consultados afirmou que preferiria ler a crônica antes de aprender o conteúdo químico nela contido, ou preferiria lê-la durante a aula do professor. A linguagem, os diálogos e a forma como os conteúdos são apresentados em cada crônica também são ressaltados pelos alunos como pontos positivos no estudo e utilização das crônicas no Ensino Médio. A análise indica, também, que a utilização de crônicas contempla alguns dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, uma vez que os alunos declararam que se sentiriam à vontade para conversar sobre o conteúdo químico fora do ambiente escolar, além de se predisporem a reproduzir alguns dos experimentos descritos em algumas das crônicas. Dada à surpresa diante da novidade, além da boa receptividade manifestada pelos alunos consultados, concluímos que a redação de materiais alternativos, como as crônicas descritas neste trabalho, deva ser continuada e estimulada.
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13299 0 bytes Unicamp |
Categoria: Química Dissertações |
Utilização de recursos de multimídia no ensino de Química do Nível Médio |
Versão: Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
MORETTI, Vânia de Albuquerque
Este trabalho apresenta um conjunto piloto de oito aulas eletrônicas, elaboradas com o uso do aplicativo Flash e direcionadas para o Ensino Médio. As aulas focalizam os tópicos ácidos, bases e sais e o resultado de sua eficiência foi avaliado por meio de questionários respondidos por professores e alunos. Na opinião dos alunos, uma das vantagens do material é que ele pode ser utilizado em qualquer lugar, a qualquer momento, bem como possui um apelo visual bastante esclarecedor e estimulante. Na opinião dos professores, a utilização desses recursos, além de despertar a atenção e o interesse dos alunos, facilita o aprendizado mesmo daqueles que, normalmente, apresentam mais dificuldade de assimilação. Segundo eles, a grande maioria dos professores que atuam tanto no ensino público quanto no privado estaria preparada para utilizar o material. Estes resultados indicam que a aplicação desse recurso pode contribuir para a formação e melhoria da qualidade de vida das pessoas, diminuindo os contrastes entre o ensino público e o privado.
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9107 0 bytes Unicamp http:// |
Categoria: Química Dissertações |
Formação docente: conhecimento do conteúdo específico. Se eu não entendo, como posso explicar? |
Versão: 2007 Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
TEIXEIRA JÚNIOR, José Gonçalves. Formação docente: conhecimento do conteúdo específico. Se eu não entendo, como posso explicar? Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Química, 2007.
Este estudo propõe investigar e analisar as aprendizagens dos futuros professores de Química sobre Equilíbrio Químico, identificando suas dificuldades e condicionantes em uma universidade pública do estado de Minas Gerais. Para subsidiar este trabalho, recorreu-se à pesquisa qualitativa, que se consolidou em um estudo de caso, que envolveu a análise de questionários, entrevistas semi-estruturadas e planos de aula elaborados pelos alunos. Foram investigados 47 licenciandos matriculados em disciplinas sobre ensino de Química, mais especificamente, nas disciplinas de Prática de Ensino, Instrumentação para o Ensino de Química e metodologia de Ensino de Química. A análise dos dados revelou que o ensino do tópico sobre Equilíbrio Químico na formação inicial de professores é orientado (por grande parte dos formadores) por uma concepção que privilegia o modo mecânico, reprodutivo, enfatizando muito mais o caráter repetitivo do que seu potencial para favorecer a construção de conceitos. Ficou evidenciado que os alunos detêm dificuldades com a conceituação de Equilíbrio Químico, com a aplicação das regras de Le Chatelier e em relação ao equilíbrio em meio aquoso, o que possibilita a proposição de situações de ensino que favorecem abordagens superficiais sobre o tema no Ensino Médio.
Palavras-chave: Equilíbrio químico. Formação docente. Química.
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8018 0 bytes Universidade Federal de Uberlândia - PPGQ |
Categoria: Química Dissertações |
A História da Ciência nas Obras de Química do Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Méd |
Versão: Atualização: 10/5/2012 |
Descrição:
TAVARES, Leandro Henrique Wesolowski
O Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (PNLEM) enquadra-se dentro de uma política pública de avaliação, compra e distribuição de obras didáticas aos professores e alunos de escolas públicas, sendo uma medida recente que atendeu, progressivamente, as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, História, Química, Física e Geografia no Ensino Médio. Referente à Química, os livros didáticos enviados pelas editoras foram submetidos, em 2007, a várias etapas de análise por uma equipe de especialistas da área de Química de universidades públicas e privadas. Como resultado foi elaborado o Catálogo do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM/2008: Química), um documento que apresenta e discute, via resenha, as características das obras aprovadas, seguidas pela ficha avaliativa, no anexo. Entre os eixos orientadores dessa ficha de avaliação há critérios, eliminatórios e classificatórios, referentes à natureza da Ciência. Mas, apesar de considerarem a História da Ciência na análise, verificamos que esse aspecto - natureza da Ciência - é relatado de forma vaga nas breves resenhas de alguns livros pelo Catálogo. Dessa forma, investigamos como essas obras de Química apresentam a História da Ciência, sendo escolhido o conceito de substância química para tal verificação, uma vez que a construção dessa temática releva uma riqueza histórico-epistemológica ao longo dos anos. A análise desses materiais didáticos foi fundamentada na análise de conteúdo, um viés que possibilitou a construção de categorias para a leitura crítica do material, com subsequente identificação das características das obras. Os dados obtidos revelam que alguns autores levam em consideração, em maior ou menor grau, aspectos histórico-epistemológicos no tratamento de alguns conceitos, mas há necessidade de reverem algumas questões limitadas ou ausentes, como a discussão sobre a metodologia científica e o papel das influências econômico-político-sociais no processo de construção dos conceitos químicos. Nesse caminhar, acreditamos que o investimento na melhoria das formações inicial e continuada dos professores também é uma ação a ser repensada, criando condições mais adequadas para os docentes adaptarem e usarem metodologias e recursos didáticos variados no processo de ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Livros Didáticos. História da Ciência. Conceito de Substância.
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6443 0 bytes UNESP - FACULDADE DE CIÊNCIAS (FC) - BAURU - SP |
Categoria: Química Dissertações |
Questões Ambientais em Cursos de Licenciatura em Química |
Versão: 2011 Atualização: 9/8/2013 |
Descrição:
ROLOFF, Franciani Becker. Questões Ambientais em Cursos de Licenciatura em Química: as vozes do currículo e professores. Dissertação. Mestrado em Educação Científica e Tecnológica - UFSC - PPGECT, Florianópolis, 2011.
Este trabalho constitui-se em uma investigação acerca da inserção de questões ambientais em cursos de Licenciatura em Química de instituições de ensino superior das regiões sul e sudeste do país, num total de nove universidades e doze cursos analisados. Objetivou-se identificar indícios do tratamento de assuntos ligados ao meio ambiente e sua possível relação com a Química, em disciplinas ofertadas pelos departamentos de Química dessas instituições e que continham, em sua nomenclatura, algum termo que remetesse ao meio ambiente, tais como: ecologia, toxicologia e poluição. Para tanto, foram analisados diferentes descritores presentes nos documentos curriculares, sejam eles: ementas, planos de ensino, objetivos, programas e bibliografia das disciplinas. Partindo desse refinamento, definiu-se o recorte da pesquisa e a amostra de professores a ser entrevistada. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito professores formadores atuantes em disciplinas de cunho ambiental, nas quais se buscou identificar em que perspectivas as questões atreladas ao ambiente vêm sendo abordadas nesses cursos, além de possíveis aproximações com a Química Verde. A análise das informações qualitativas deu-se através dos procedimentos da Análise Textual Discursiva. De forma geral, apesar da maioria dos formadores reconhecerem o meio ambiente de forma reducionista, por este ser percebido de maneira naturalista ou ainda antropocêntrica, apresentaram-se outras visões que as superam. Os formadores perceberam a necessidade da inserção de outras variáveis sistêmicas no tratamento da temática ambiental, percepções globalizantes e de superação do antropocentrismo. Todavia, as questões ambientais foram reconhecidas por muitos apenas como problemas ambientais, e, nesse sentido, como sendo resultantes de substâncias e atividades químicas. Nesse aspecto, à Química foi designado o papel de remediar e também de prevenir problemas ambientais. Já com relação às perspectivas de abordagem das questões ambientais em sala de aula, o enfoque central apresentado pelos professores entrevistados foi o da Química Ambiental, caracterizada pela Química do e no ambiente. A importância e necessidade do trabalho concomitante às perspectivas da Educação Ambiental e do enfoque Ciência-Tecnologia-Sociedade também foram identificadas. Embora apenas um entrevistado tenha explicitamente afirmado trabalhar com a perspectiva da Química Verde, ou seja, da Química para o ambiente, associada à Química Ambiental, indícios e possibilidades do trabalho com os princípios balizadores daquela foram também identificados na fala de outros professores formadores. As informações obtidas apresentam ainda indícios de que a formação inicial dos licenciandos em Química, no tocante à relação entre Química e o ambiente, é baseada em abordagens amplas e complexas, e são realizadas sob diferentes perspectivas de ensino, embora as visões reducionistas de ambiente e de ciência dos formadores acabem refletindo fortemente na prática docente.
Palavras-chave: Meio ambiente. Formação de professores de Química. Docência na educação superior. Química Verde.
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6396 0 bytes UFSC-PPGECT |
Categoria: Química Dissertações |
Estrutura da Matéria e Tabela Periódica no Ensino de Ciências para a 8a série – Caminhos Alternativo |
Versão: 2006 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
TASCA, Rodolfo Aureo. Estrutura da matéria e tabela periódica no ensino de ciências para a 8ª série - Caminhos alternativos no ensino de química. Dissertação de Mestrado. Unicamp, Instituto de Química. Campinas, SP, 2006.
O estudo da Estrutura da Matéria e Tabela Periódica foi aplicado na antiga oitava série do ensino fundamental, hoje nona série. Este trabalho almeja que a introdução desses conceitos seja de maneira natural, sem criar expectativas ou hostilidades sobre o assunto. Sabe-se que a abstração é um fator fundamental no estudo da estrutura da matéria, e o uso de modelos adequados faz com que a introdução desses conceitos seja mais palatável. Durante os primeiros 4 meses do ano letivo de 2002, duas salas de 35 alunos, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Pavanatti Fávaro, situada no município de Campinas, foi o local escolhido para a aplicação do trabalho. As atividades aplicadas envolveram trabalhos com modelos mecânicos, interpretação e criação de modelos para o átomo, familiarização com a Tabela Periódica e jogos educativos que auxiliaram a memorização de algumas ferramentas fundamentais no ensino de química. As atividades serviram como instrumentos para a introdução dos fundamentos no estudo da estrutura da matéria e tabela periódica. Sem aprofundar nos conceitos, deu-se ênfase aos aspectos mais importantes que serão estudados no Ensino Médio, como: conhecimento sobre o átomo e suas partículas fundamentais (prótons, nêutrons e elétrons), simbologia e representação (linguagem química), formação e formulação de alguns compostos (ex: água, amônia, metano, gás carbônico, etc.), leitura e utilização da Tabela Periódica em seus aspectos mais simples. As atividades mostraram que é possível tornar o ensino da estrutura da matéria mais palatável e sem traumas, sendo o livro didático, apenas um dos instrumentos para o aluno e para o professor. Experimentos simples; usando-se argila, feijões, grãos de bico, bolinhas de gude, jogos de bingo e de cartas, mostraram-se facilitadores para o entendimento dos conceitos, de modo que, ao mesmo tempo em que o estudante está “brincando”, ele também está fortalecendo seu aprendizado.
Palavras-chaves: Educação. Modelos. Átomos. Jogos.
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5374 0 bytes Unicamp |
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