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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Império e multidões no pensamento filosófico-político de Antonio Negri Popular Versão: PDF
Atualização:  10/4/2012
Descrição:
BORDIN, Luigi

Diante duma esquerda bastante confusa e incapaz de análises, propostas e ações positivas, para enfrentar à altura a ofensiva neoliberal, parece salutar confrontar-nos com as posições de Antonio Negri, um dos filósofos políticos mais importantes da esquerda radical hoje. Apresentaremos sinteticamente os aspectos principais do seu pensamento filosófico-político. Focalizaremos, de um lado, sua trajetória teórica das décadas de 60 a 80: sua contribuição ao neomarxismo italiano, seu encontro com a ética e ontologia de Espinosa, a hibridação do seu marxismo com a filosofia pós-estruturalista francesa de Deleuze, Guattari e Foucault; de outro lado, a parir do seu importante livro Império, exporemos sua crítica radical ao poder imperial no contexto do paradigma do “biopoder” hoje e sua reflexão sobre a resistência das multidões.

Palavras-chave: Nova ordem jurídico-econômico-política. Produção biopolítica. Administrando a sociedade global de controle. Resistência. Multidões contra o Império.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!A Teoria Analítica da Ciência e a Dialética Aristotélica Popular Versão: PDF
Atualização:  25/4/2013
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da

O artigo em questão se detém nas fronteiras da teoria aristotélica do conhecimento, que acena com a transposição da dicotomia platônica à medida que critica o supra-sensível e propõe a imanência do inteligível em relação ao mundo sensível através de uma leitura que converge para identificar a substância individual, unidade de matéria e de forma, como a única realidade, emergindo, nesta perspectiva, a ciência das quatro causas para justificar a mudança cujo princípio em si mesmos os seres da natureza carregam, tornando-se o Organon no âmbito do referido projeto o único instrumento capaz de possibilitar a constituição da estruturalidade científica.

Palavras-chave: Conceito. Pensamento. Argumento. Realidade. Ciência.

Downloads 626  626  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Seara Filosófica  Site http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/searafilosofica/article/viewFile/546/580
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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Problemas de filosofia Política Popular Versão: 
Atualização:  28/2/2011
Descrição:
COSTA, António Paulo

O novo programa de Filosofia do 10º ano propõe um tratamento introdutório de alguns conceitos centrais de Filosofia Política no seio da unidade de Ética. O meu objectivo, neste texto, é o de sugerir a abordagem do tópico programático 3.1.4., "Ética, direito e política - liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade", a partir de alguns problemas de Filosofia Política que me parecem ser bastante significativos para os alunos da faixa etária com a qual trabalhamos e que me parecem muitíssimo importantes do ponto de vista de uma educação para a cidadania.

Palavras-chave: Filosofia política. Ética. Direito. Liberdade.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!O século XX e as rupturas entre o real científico e o senso comum Popular Versão: PDF
Atualização:  13/9/2012
Descrição:
LAVINA, Ernesto

A aplicação das práticas e técnicas do inquérito judicial medieval ao estudo do mundo natural permitiu uma nova compreensão de muitos fenômenos. Uma forma de análise minuciosa e meticulosa, e que trouxe consigo, indelével, a vigilância e o questionamento de todas as opiniões, de todas as ações. Com o tempo, racionalismos regionalizados se desenvolveram e aprimoraram. E com uma preocupação quase obsessiva em quantificar, a partir de técnicas e instrumentos sempre mais sofisticados. A análise seletiva, segmentada, porém disciplinada e com atenção crescente aos detalhes, fez com que o mundo do senso comum, da realidade objetiva dos sentidos, fosse ultrapassado em vários momentos, embora, inicialmente, isso quase não tenha sido percebido. Considerava-se que a ciência apenas acrescentava novas extensões ao mundo do senso comum, do micro ao macrocosmo. No início do século XX, entretanto, esta interpretação não pôde mais ser sustentada. As rupturas entre o real científico e o senso comum tornaram-se, subitamente, imensas. A decomposição progressiva do real em fenômenos simples, isolados de qualquer ruído ou elemento casuístico, idealizados, propiciou a construção de um mundo totalmente novo. Não mais uma extensão dos sentidos, mas sentidos novos, impossíveis de serem compreendidos sem uma imersão profunda na tradição que lhes deu origem. As palavras e as ações usuais mascaram as imensas descontinuidades, presentes em atos por vezes tão simples quanto falar ao telefone ou assistir à televisão. Em cada uma dessas atividades quotidianas existe algo que não pode ser apreendido pelo senso comum. Pode-se conviver tranquilamente com esse mundo, torná-lo rotineiro, porém jamais compreendê-lo em seus fundamentos teóricos. E esses fundamentos são complexos, fruto de metodologias e de experimentações precisas, e comumente expressos em linguagem matemática. Reduções e simplificações para adaptá-los à linguagem comum, na maior parte das vezes, geram ruídos e infundados sentimentos de compreensão.

Palavras-chave: Bachelard. Inquérito judicial medieval. Experimentação. Racionalismo. Vigilância.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Disposições morais e a fundamentação da moralidade a partir da perspectiva contratualista Popular Versão: 
Atualização:  16/9/2011
Descrição:
ARAUJO, Marcelo de

O objetivo deste artigo é elucidar o conceito de disposições morais a partir de uma perspectiva contratualista. Tenho especialmente em vista o tipo de teoria moral defendida por David Gauthier. Minha intenção é mostrar que a tese segundo a qual, por interesse próprio, seria racional para um indivíduo “escolher” se tornar uma pessoa movida por um senso de justiça deve ser compreendida em termos da racionalidade de uma escolha pela criação e pelo fomento às instituições que estão na origem da formação de nossas disposições morais.

Palavras-chave: Contratualismo. Disposições Morais. Justiça. Pessoa.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Lukács: Ontologia e Historicidade Popular Versão: 
Atualização:  26/4/2013
Descrição:
LESSA, Sergio

O artigo argumenta que um dos principais momentos de ruptura de Lukács com as ontologias anteriores reside na sua inovadora distinção entre essência e fenômeno a partir da peculiar relação de cada um com a categoria da continuidade. Assim procedendo, Lukács pôde resgatar a radical historicidade do mundo dos homens.

Palavras-chave: Ontologia. Marxismo. Lukács.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Modelo de cidadania e modelo de educação: a paidéia idealizada pelos filósofos Popular Versão: PDF
Atualização:  9/5/2011
Descrição:
CODEÇO, Vanessa Ferreira de Sá

Propomo-nos, neste artigo, analisar a correspondência existente entre os modelos de paideía e cidadania na Atenas do Período Clássico (séculos V e IV a.C). Utilizaremos como documentação textual as obras a Política, de Aristóteles, e as Leis e República, de Platão.

Palavras-chave: Paideía. Educação. Cidadania.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Melancolia Filosófica Popular Versão: 
Atualização:  26/8/2013
Descrição:
HUME, David

Vejo-me inclinado a deter-me um instante em minha presente situação, e a avaliar essa viagem a que me propus fazer e que sem dúvida requer o máximo esforço e arte para ser concluída com sucesso. Sinto-me como um homem que, tendo encalhado em muitos recifes e tendo escapado com grande dificuldade de um naufrágio em um pequeno estreito, tem ainda a temeridade de retornar ao mar no mesmo navio avariado e castigado pelo mau tempo, e ainda carrega a sua ambição tão longe a ponto de percorrer o globo nessas circunstâncias desvantajosas. Minha memória dos erros e da perplexidade do passado tornaram-me desconfiado do futuro. A condição debilitada, a fraqueza e a desordem das faculdades que devo utilizar em minhas investigações aumentam a minha apreensão. E a possibilidade de emendar e corrigir tais faculdades leva-me quase ao desespero, e quase a preferir perecer nas pedras em que me encontro no momento, do que aventurar-me na imensidão do alto mar.

Palavras-chave: Melancolia. Filosofia. David Hume.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Máquinas, astúcia, paixão: sobre a gênese da sociedade civil em Hegel Popular Versão: 
Atualização:  28/2/2011
Descrição:
BODEI, Remo

Não é fácil falar de Hegel sem termos a impressão de dizer ou de ouvir a repetição de coisas já conhecidas. Procurarei - enquanto é possível - evitar esse recíproco embaraço aplicando ao texto hegeliano "reagentes", provocando assim uma coloração de sentido em contato com questões que só parcialmente se situam no horizonte problemático de Hegel. Gostaria, pois, com este trabalho não só produzir um efeito salutar de estranhamento diante das interpretações correntes, mas também obrigar alguns tácitos pressupostos da filosofia hegeliana a manifestarem-se nos seus limites históricos.

Palavras-chave: Maquinas. Astúcia. Paixões. Hegel. Política.

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Categoria: Filosofia Artigos
Fazer Download agora!Capital e barbárie Popular Versão: PDF
Atualização:  10/4/2012
Descrição:
MOURA, Mauro Castelo Branco de

A modernidade, sobretudo em seu apogeu iluminista, ensejou a crença num devir auspicioso fundado, segundo Smith, no desenvolvimento das forças produtivas do trabalho [productive powers of labour]. Porém, ainda no século XVIII, em meio a um otimismo generalizado que se consagrou com a gênese da historicidade (entendida como “progresso”), já se insurgia Rousseau contra a crença na técnica como panacéia para a resolução dos problemas humanos. Marx demonstra que o capital é um poderoso estimulante ao desenvolvimento das forças produtivas, mas traz aparelhado em si a submissão estranhada do processo de reprodução social à valorização do valor [Verwertungs des Werts], com o quinhão de barbárie que lhe é imanente. O crescimento permanente e ilimitado da riqueza abstrata que carateriza o capital, figura apoteótica da tríade fetichóide (mercadoria, dinheiro e capital), só se pode consumar às expensas da subordinação da satisfação das necessidades (e da vida) humanas a seu desiderato. Destarte, ao produzir riquezas, sob a forma de valores de uso, o capital produz também miséria pelo seu próprio desenfreio e pelas tensões imanentes à valorização do valor.

Palavras-chave: Capital. Barbárie. Marx. Crise. Fetichismo.

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