Categoria: Filosofia Artigos |
Formação inicial e continuada em Filosofia: um modelo para as representações das relações construída |
Versão: PDF Atualização: 18/11/2016 |
Descrição:
BACCON, Ana Lúcia Pereira e GABRIEL, Fábio Antonio
O presente artigo tem como objetivo apresentar o resultado das contribuições do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES), em relação à formação de futuros professores de Filosofia. Os sujeitos da pesquisa são acadêmicos bolsistas e um professor que atua como supervisor em um colégio localizado no Norte do Estado do Paraná (Brasil). Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semiestruturadas. Propomos, na presente pesquisa, um modelo para representar as relações construídas dentro do que denominamos "contexto PIBID" na formação inicial de licenciandos e na formação continuada de professores de Filosofia em serviço. O modelo pretende representar, sinteticamente, os elementos desse contexto e que constituem a situação da formação em referência. Supõe-se, aqui, que o contexto PIBID ocorre mediante a contribuição de componentes dispostos em uma triangulação, em que cada vértice faz-se representar por um dos elementos envolvidos: o professorsupervisor, o licenciando e a Universidade. Como conclusão do trabalho tem-se que o contato com a realidade e o cotidiano escolar possibilita aos licenciandos desenvolver sua capacidade didática e construir sua identidade como docente e ao professor supervisor manter-se em contínuo processo de formação continuada.
Palavras-chave: Formação inicial e continuada. Filosofia. Identidade docente. PIBID.
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590 280 bytes Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e E https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/10146/7278 |
Categoria: Filosofia Artigos |
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
BRADL, Beate
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros: Reflexões sobre o Parágrafo 21 da Crítica do Juízo. A estética filosófica é, para Kant, uma teoria dos juízos puros de gosto, da forma ‘este X é belo’, e daquele julgar que toma por base o juízo dos objetos belos a partir de uma capacidade de gosto própria do ser humano. Em consequência disso, Kant trata os juízos de gosto como um tipo particular de juízo. Quando consideramos a beleza num objeto, nós conhecemos isso de um modo não conceitual. Mais exatamente, o juízo se relaciona apenas ao sujeito e afirma que este, no encontro com o objeto, sente um sentimento de prazer. Um tal juízo que, num primeiro momento, nada informa acerca do objeto, mas sobre o estado momentâneo de um sujeito, é chamado por Kant de juízo estético.
Palavras-chave: Crítica do juízo. Kant. Juízos. Teoria do conhecimento.
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Categoria: Filosofia Artigos |
Dialética nas instituições sobre a estrutura histórica e sistemática da filosofia do direito de Hege |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
HIEDEL, Manfred Tradução de Selvino José Assmann
A filosofia do direito segundo a concepção de Hegel não é nem a teoria da ciência positiva do direito, nem a doutrina dos princípios de um direito natural que deva desenvolver um catálogo de direitos individuais da liberdade. O seu objeto não e, de modo algum, um sistema histórico ou supra-histórico de direitos, mas o direito (no singular), e mais precisamente: o seu "conceito" e o seu "ser-aí" (Dasein) ou "realização"(§ 1). Assim, neste trabalho Hegel fala da "ideia do direito", pois a filosofia, como se lê no início da obra, tem a ver apenas com ideias e, portanto, não com o que se costuma denominar "puros conceitos" - "ela demonstra antes a unilateralidade e falsidade destes, assim como mostra que o conceito... apenas é o que tem realidade (Wirklichkeit), ou seja, de maneira a dar-se ele mesmo tal realidade".
Palavras-chave: Hegel. Direito. Dialética.
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Categoria: Filosofia Artigos |
David Hume e a Questão Básica da Crítica da Razão Prática |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
CHAVES, Eduardo O. C.
Tem sido dito, não inteiramente sem justificação, que a filosofia de David Hume - o seu assim chamado "ceticismo naturalista"- ameaçou (ou mesmo chegou a destruir) as bases, supostamente racionais, da ciência Newtoniana, da moralidade, e da religião. A filosofia de Hume, é bom observar, focalizou-se, quase que tão somente, em três conjuntos de problemas: epistemológicos, filosófico-morais, e filosófico-religiosos.
Palavras-chave: David Hume. Crítica da razão prática. Ética.
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