Categoria: Matemática Dissertações |
O uso de problemas no ensino e aprendizagem de funções exponenciais e logarítmicas na Escola Básica |
Versão: Atualização: 17/9/2012 |
Descrição:
SILVA, Rodrigo Sychocki da
Este trabalho apresenta uma proposta de ensino envolvendo funções, funções exponenciais e funções logarítmicas na escola básica. Através da verificação do processo de aprendizagem de funções pelos alunos, buscamos na teoria dos campos conceituais de Vergnaud e na teoria das representações semióticas de Duval os subsídios necessários para compreender as dificuldades dos alunos e com isso propor uma sequência didática para ser utilizada em sala de aula. A proposta parte da hipótese que a investigação de problemas cotidianos envolvendo o estudo das funções proporciona aos alunos uma melhor compreensão dos conceitos e definições matemáticas envolvidos. Os alunos são confrontados com problemas que permitem o reconhecimento do conceito de função através da relação entre grandezas, da noção de variável dependente e variável independente e a visualização gráfica com a possibilidade da identificação das propriedades de crescimento e decrescimento. As funções exponenciais e logarítmicas são tratadas via problemas em que a aplicação dessas funções é necessária, tais como: crescimento populacional, rendimento de um imóvel, medições das escalas de terremotos, cálculo do pH de soluções químicas, entre outros. A apresentação dos gráficos dessas funções se faz no laboratório de informática, onde os alunos utilizam a tecnologia como recurso para visualizar as características de cada função. Portanto, buscamos com essa sequência didática propor uma alternativa para a abordagem dos conceitos de matemática e através da investigação em grupo possibilitar a aprendizagem de matemática.
Palavras-chave: Campos conceituais, exponencial, representações semióticas, sequência eidática.
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524 0 bytes Universidade Federal do Rio Grande do Sul http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Tecnologias digitais na sala de aula para aprendizagem de conceitos de geometria analítica: manipula |
Versão: PDF Atualização: 27/12/2013 |
Descrição:
SANTOS, Ricardo de Souza
Este estudo aborda a utilização de recursos disponibilizados pelas tecnologias digitais no ensino-aprendizagem de Matemática. Mais especificamente, o objeto de estudo é a introdução do software GrafEq no ensino de Geometria Analítica no Ensino Médio da Escola Básica, com reflexões acerca das contribuições identificadas. Para verificar o alcance destas contribuições, foi implantada uma sequência de atividades em duas turmas do segundo ano do nível médio em uma escola da rede privada de Porto Alegre. A análise dos resultados foi obtida de forma empírica utilizando-se, como método, o Estudo de Caso. Para isso, o estudo foi fundamentado pelas teorias de James J. Kaput sobre introdução das tecnologias digitais na Educação Matemática. Os resultados encontrados apontam para o uso de tecnologias digitais como uma possível contribuição no ensino-aprendizagem de Geometria Analítica, a qual se constitui em um importante tópico de Matemática do Ensino Médio. Como elementos integrantes dessa dissertação foram elaborados um tutorial para uso do programa, na forma de páginas para web (linguagem html), e um conjunto de atividades envolvendo tópicos de Geometria Analítica e uso do software.
Palavras-chave: Educação Matemática. Geometria Analítica. Tecnologias Digitais. Software Educacional. GrafEq.
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526 0 bytes UFRGS http://www.ufrgs.br |
Categoria: Matemática Dissertações |
Elaboração das propostas curriculares de Matemática do ensino de 1º grau (5ª a 8ª série) do estado d |
Versão: PDF Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
MATUCHESKI, Silvana
Esta dissertação tem como objetivos coletar e organizar documentos curriculares paranaenses, da disciplina de Matemática, elaborados e publicados na década de 1970 e, além disso, a partir de entrevistas, apresentar algumas perspectivas sobre as circunstâncias de elaboração destes documentos. Para isso, estudou-se os referidos textos curriculares e fez-se entrevistas com algumas pessoas que trabalharam na Equipe de Currículo da então Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Paraná (Seec) na década de 1970. Em seguida, dois exercícios de leitura foram realizados a fim de mostrar possíveis formas de olhar o material coletado para a realização desta pesquisa. As principais conclusões deste estudo são: o processo de elaboração de textos curriculares na década de 1970 foi desencadeado pela Lei nº 5692/71; questões sobre educação em evidência hoje já eram discutidas naquele período (exemplos: formação de professores, interdisciplinaridade, metodologia de ensino, contextualização dos conteúdos e avaliação); poucas foram as alterações de conteúdos matemáticos nas programações curriculares e muitas foram as permanências.
Palavras chave: Educação Matemática. História da Educação Matemática. Ensino de Matemática. Currículo. Ensino de 1º Grau.
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550 0 bytes UFPR http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Alfabetização matemática: cartografando as narrativas de alguns alunos da série final do ensino fund |
Versão: pdf Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
GASPAROTTO, Giovana Cristina Ferrari
O objetivo deste trabalho é analisar a questão da Alfabetização Matemática na série final do ensino fundamental. Entre os problemas educacionais enfrentados pelos professores de todo o país, está o da Não Alfabetização Matemática de vários alunos, entre eles os da série final. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa e entrevistas realizadas com os estudantes que possuem dificuldades de Alfabetização Matemática, e também seus pais ou responsáveis têm a intenção de analisar a vivência de cada um dentro e fora da escola. Para isso, opta-se pelo uso da cartografia, através dos mapas narrativos, que está presente neste trabalho com o objetivo de mostrar as linhas de forças que cercam tais alunos, por meio da descrição de sua fala a partir de seu próprio mapa, do seu traçado. E de um mapa a outro, sobrepondo-os, pode-se encontrar os pontos de conexão que existem a partir do mesmo problema que compartilham: a Alfabetização Matemática.
Palavras chave: Alfabetização Matemática. Cartografia. Mapas Narrativos. Movimentos.
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554 0 bytes Unesp/Rio Claro http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Abstração Reflexionante e Aprendizagem de Proporção : Ensino de Matemática na Sexta Série |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
MARTINS, Larissa De Conti
O presente trabalho problematiza o ensino transmissivo enquanto limitador do processo de abstração refletida na aprendizagem do conceito de proporção no ensino fundamental. Aborda as práticas vigentes nas aulas sobre proporção em duas turmas de sexta série do ensino fundamental, sendo uma turma de uma escola estadual de Porto Alegre e a outra, de uma escola municipal de São Leopoldo. O estudo apóia-se em três conceitos da Epistemologia Genética: abstração reflexionante, generalização construtiva e tomada de consciência. A investigação é de caráter qualitativo e baseia-se em observações em sala de aula, entrevistas com professores e aplicação de tarefas que envolvem proporção, em que se utiliza o método clínico piagetiano. Os dados coletados indicam que o ensino de proporção baseia-se numa prática do faz de conta, em que professores pensam que ensinam e os alunos acreditam que, com os métodos de ensino adotados por seus professores, aprendem. Além disso, grande parte dos alunos demonstra gostar das aulas de Matemática. Esse pacto velado entre professores e alunos se firma pelo aprender através da cópia e repetição instaurado nas aulas e determina as relações entre ambos. Há valorização da regra de três como algoritmo de resolução de problemas sobre proporção nas aulas e os alunos permanecem arraigados a relações numéricas em jogo nos exercícios e problemas, e não recorrem às demais relações importantes para a construção do esquema das proporções. Algumas práticas dos professores demonstram que ocorre uma espécie de "avanço de sinal" em sala de aula, mas tal avanço é parcial, já que suas práticas permanecem (ainda) ligadas aos métodos transmissivos de ensino e os avanços se reduzem a movimentos individuais e isolados. Isso gera um equívoco quanto à aprendizagem efetiva de proporção e os alunos são aprovados para a série seguinte porque atingiram as médias necessárias, resolvendo inúmeros exercícios semelhantes trazidos pelo professor ou copiados do livro didático. Não é dada prioridade a práticas escolares em que os alunos são sujeitos da aprendizagem na aquisição do conhecimento estrutural, e sim ocorre valorização da aquisição exclusiva do conhecimento conteúdo, de conteúdos fragmentados e não de conteúdos organizados por uma estrutura renovada em função deles. Os aspectos levantados determinam as limitações ao processo de abstração refletida, sendo que o conhecimento matemático se dá por tal processo.
Palavras-chave: Proporção. Epistemologia Genética. Abstração Refletida. Aprendizagem. Práticas escolares.
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599 0 bytes UFRGS http:// |
Categoria: Matemática Dissertações |
Formação continuada de professores de matemática para o uso da informática na escola: tensões entr |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
BOVO, Audria Alessandra
Este trabalho teve por objetivo analisar a formação continuada do professor de Matemática do Estado de São Paulo para o uso da informática na escola, tendo em vista as ações dos programas ProInfo (MEC) e A Escola de Cara Nova na Era da Informática (SEE/SP). A análise foi feita tanto em termos de proposta, isto é, considerando o planejamento das ações, quanto em termos de implementação, considerando as ações como elas efetivamente aconteceram. Por meio de uma abordagem qualitativa de pesquisa, acompanhei dois Núcleos Regionais de Tecnologia Educacional (NRTEs) – órgãos responsáveis por capacitar os professores e oferecer suporte técnico e pedagógico às escolas. Foram analisados documentos oficiais dos programas, registro das observações de duas oficinas na área de Matemática (uma em cada NRTE), questionários com os professores participantes destas oficinas e entrevistas com coordenadores de NRTEs e com multiplicadores – professores da Rede que capacitam os colegas por meio das oficinas pedagógicas. As tensões entre a proposta e a implementação, reveladas na análise dos dados, foram discutidas à luz da literatura sobre professores e computadores. O estudo apresenta também algumas sugestões para a formação continuada de professores de Matemática para o uso da informática na sala de aula.
Palavras-chave: Formação de Professores de Matemática, Informática Educativa, Políticas Públicas Educacionais, ProInfo, A escola de cara nova na era da informática.
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717 0 bytes Unesp / Rio Claro http:// |
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