Categoria: Matemática Artigos |
O estágio supervisionado e suas contribuições para a prática pedagógica do professor |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto.
O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Por meio da observação, da participação e da regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32). Esta Comunicação Oral visa apresentar as contribuições do Estágio Supervisionado à prática pedagógica do professor de Matemática e, para isso, volto meu olhar para a experiência que tive na UnG.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Formação de Professor. Prática Pedagógica. Narrativa.
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120617 0 bytes UnG- Universidade de Guarulhos http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
(Inter)ação em sala de aula: trabalhado a Matemática por meio de jogos |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto; TINTI, Douglas da Silva
Estudos mostram a importância de buscar alternativas, a fim de tornar o ensino da Matemática mais significativo para o educando. Concordamos com Borin (2004) que os jogos contribuem para o “desenvolvimento de habilidades de raciocínio como organização, atenção e concentração [...]”. Por isso, propomos esta oficina buscando os seguintes objetivos: I. apresentar contribuições de alguns educadores que defendem o uso dos jogos; II. propiciar uma discussão e reflexão acerca destes recursos; e III. trabalhar algumas situações-problema por meio da manipulação do Jogo da Corrente e do Jogo Vinte e Um. Neste encontro, realizaremos a discussão de um texto, em plenária, para que os presentes exponham suas ideias e resolução de Ficha de Trabalho, composta por situações-problema, recorrendo a esses artefatos. A oficina será encerrada com uma nova plenária.
Palavras-chave: Jogos de Estratégia. Aprendizagem. Jogo da Corrente. Jogo Vinte e Um.
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26789 0 bytes UnG- Universidade de Guarulhos http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Galeria de gênios: uma estratégia didática |
Versão: Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
MAGALHÃES, Otávio Luciano C. S.
Este trabalho tem a pretensão de apresentar uma experiência que realizei em várias escolas, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, usando de colagens de galerias de “Gênios da Matemática” em paredes das salas de aula onde trabalho, incluindo “Galeria das Mulheres Matemáticas” e “Galeria dos Matemáticos Brasileiros”. Com suas fotos, nomes, nacionalidade e datas de nascimento e morte coladas na parede os alunos familiarizaram bastante com os nomes dos matemáticos e se interessaram em conhecer um pouco de cada um deles. Neste artigo eu relato os objetivos do trabalho e os frutos alcançados em diversas experiências que fiz, incluindo “Galeria dos Gênios da Física e Química”, realizado em algumas escolas. A experiência revela muitos benefícios para o aprendizado da história da Matemática e mais interesse dos alunos no estudo desta disciplina, fruto da compreensão do contexto histórico da Matemática. A “Galeria dos Gênios da Matemática”, segundo meu projeto original é composta pelos 21 matemáticos: Pitágoras, Euclides, Arquimedes, Al-Kwarismi, Fibonacci, Galileu, Kepler, Pascal, Descartes, Fermat, Newton, Leibniz, Euler, Gauss, Abel, Galois, Riemann, Cantor, Poincaré, Hilbert, Russel. Esta técnica auxilia os professores a trabalharem com os seis paradigmas principais do ensino da Matemática na atualidade: uso de jogos, uso de tecnologias, modelagem, abordagens históricas e abordagens etnomatemáticas. O texto orienta como montar tal galeria.
Palavras-chave: História da Matemática. Biografias.
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26204 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Materiais manipuláveis: uma experiência com alunos da Educação de Jovens e Adultos |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) atende a um público que, geralmente, retoma seus estudos após longo período. Por isso, recorrer a recursos diferenciados pode ser uma boa possibilidade para motivá-los. Com esse pressuposto, apliquei regência utilizando material didático para trabalhar polinômios, pois, conforme Turrioni (2004, p. 78), os Materiais Manipuláveis, geralmente usados em escola de Educação Infantil, podem constituir um excelente recurso “para auxiliar ao aluno na construção de seus conhecimentos”. Lorenzato (2006, p. 21) defende que o Material Concreto “pode ser um excelente catalizador para o aluno construir o seu saber matemático”; Passos (2006, p. 78) considera que os Materiais Concretos “devem servir como mediadores para facilitar a relação professor/aluno/conhecimento no momento em que um saber está sendo construído”. Este trabalho visa relatar uma experiência com alunos do Ensino Médio, da EJA.
Palavras-chave: Materiais manipuláveis. Educação de Jovens e Adultos. Educação.
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15891 0 bytes Pluridoc http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Quadrados mágicos: uma proposta de aprendizagem com enfoque etnomatemático |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
JANUARIO, Gilberto
O presente trabalho é parte de um projeto de intervenção pedagógica com enfoque etnomatemático que se encontra em andamento. Propomos o tema Quadrados Mágicos por possibilitar um estudo da história, da cultura e dos mitos das primeiras civilizações que utilizaram este artefato e, assim, propiciar ao aluno uma visão de que a Matemática não é uma ciência fechada e pronta. Do nosso ponto de vista, o conhecimento é concebido em todos os momentos, dentro e fora da escola; porém, "ao chegar à escola, normalmente existe um processo de aprimoramento, transformação e substituição dessas raízes". (D´AMBROSIO, 1995, p. 17). Acreditamos que trabalhar a Matemática a partir das vivências do aluno ou de um determinado grupo seja um recurso facilitador da aprendizagem, mesmo porque a "etnomatemática [...] restabelece a matemática como natural e espontânea"(RIBEIRO e NAZARETH, 2004). Nesse sentido, esperamos que a partir dessa proposta o aluno passe de receptor para tornar-se protagonista do processo de aprendizagem matemática.
Palavras-chave: Quadrados mágicos. Etnomatemática. Aprendizagem. História. Cultura.
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Categoria: Matemática Artigos |
A análise de erros em matemática: elementos para a formação docente |
Versão: PDF Atualização: 26/12/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Juliane do; MORELATTI, Maria Raquel Miotto
Na correção de provas, testes e trabalhos em Matemática é comum o apontamento dos erros e dos acertos obtidos pelos alunos. Os erros acabam sendo considerados sob o ponto de vista negativo e os acertos pelo ponto de vista positivo. Contudo, a que se considerar que nem sempre os acertos são garantia de que o aluno aprendeu e tampouco mostram o que realmente eles sabem (CURY, 2008). Nessa ótica, os erros também não evidenciam apenas o que os alunos não sabem, pelo contrário, eles fornecem pistas sobre como os alunos aprendem e compreendem determinado conteúdo. A concepção de erro ao longo da história da educação foi sempre vista sob o aspecto negativo. Assim, é importante considerar que a mudança na concepção de erro aconteceu somente após a segunda metade do século XX, em que este deixou de ter uma conotação negativa para o ensino, dando origem a uma nova abordagem na qual o papel do erro passou então a ser discutido. As contribuições da teoria de Piaget para a reconsideração do papel do erro no processo de ensino e aprendizagem foram significativas e possibilitaram repensar e reconsiderar o aprendizado da matemática. Nessa perspectiva, o erro deixa de ser simplesmente casual e, passa a ser considerado como parte do processo de construção do conhecimento (TEIXEIRA, 2004). Para a autora, essa nova abordagem trouxe compreensões sobre a aprendizagem de conteúdos matemáticos pelos alunos e suas dificuldades, bem como a descoberta da existência de certos obstáculos na aprendizagem de conceitos matemáticos. Esses obstáculos podem ser tanto de caráter epistemológico quanto obstáculos provenientes da forma de ensinar ou mesmo estar atrelado a certas limitações no desenvolvimento do aluno. Assim, para este trabalho destacamos os erros epistemológicos que, por sua vez, constituem os erros de concepções que os alunos têm em relação a um determinado conceito e/ou conhecimento. Levando em consideração que o erro permeia todo o processo de ensino e aprendizagem e, portanto, exerce um importante papel nesse processo, enfatizamos a necessidade de tomar como objeto de análise as produções dos alunos em Matemática, buscando compreender a natureza do erro e, suas contribuições para aprendizagem de conceitos matemáticos. Assim, partindo do ponto de vista que a atividade de análise de produções dos alunos em Matemática pode se constituir em um importante momento de aprendizagem para o professor, pois possibilita a ele compreender como os alunos se apropriam de um determinado conhecimento matemático (CURY, 2008), apresentamos neste trabalho uma análise dos erros cometidos pelos alunos durante o processo de elaboração de suas escritas numéricas. Cabe salientar, que tal análise foi tomada como objeto de discussão em um dos encontros do curso de formação continuada em Matemática, realizado em serviço, com professores que atuam em um projeto de recuperação de ciclo.
Palavras-chave: Análise de erros. Avaliação.
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10970 0 bytes X CONPE http://abrapee.wordpress.com/conpe/x-conpe-2011/ |
Categoria: Matemática Artigos |
O origami como ação facilitadora para o ensino e a aprendizagem da geometria na Educação Básica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Vital Araújo Barbosa de; SANTOS, Washington Pena dos; RAMOS, Syana Monteiro de Alencar
Este trabalho é voltado para aplicação de dobraduras de papel no ensino da geometria, onde o mesmo está sendo desenvolvido na E. E. E. F. M. Napoleão Ábdon da Nóbrega, para os alunos de duas turmas do ensino Fundamental (9º ano/8ª Série), uma na modalidade normal e outra na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O desafio proposto é promover o desenvolvimento das noções da geometria plana sem o uso da régua e do compasso, utilizando o recurso Origami, fundamentado na teoria do pensamento geométrico de Van Hiele, bem como a construção de polígonos e na demonstração de fórmulas e relações matemáticas. O objetivo maior desse projeto é trabalhar o potencial da geometria, através do estágio cognitivo em que o aluno se encontra.Assim, esperamos que esta Pesquisa contribuía no que diz respeito ao ensino aprendizagem dos conceitos geométricos.
Palavras-chave: Material concreto. Dobradura de papel. Geometria.
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9933 0 bytes 2º SIPEMAT http://www.ded.ufrpe.br/sipemat/ |
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